Capítulo: Dois

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Capitulo com tema sensível, situações  de abuso, e quase estupro infantil.

Espero que gostem desse capítulo.
(...)

Os dias passaram voado e com isso três semanas se formaram, eu ainda dormia com Louis, já que o mesmo ainda tinha crises, um noite tive que trabalhar até tarde no escritório de casa, acabei cochilando porém acordei com o choro de Louis.

Desde então meu lobo não deixa ele dormir sozinho, e principalmente eu também não quero. Louis e diferente e isso me faz me sentir atraído por ele.

— Harry temos que ir... — saio dos meus pensamentos com Louis entrando no escritório.

Ele usava um macacão e uma blusa branca com seus ALL star velhs, o que o deixava super fofo.

— ok, vamos indo então. — digo desligando o notebook.

Pego minha carteira e a chave do carro e sigo com o Louis até o carro, seguimos para o hospital e Louis parecia animado.

Hoje seria nossa primeira consulta junto e talvez iríamos descobrir o sexo do bebê se desse claro, eu realmente não me importava com sexo de bebê no tanto que nascesse saudável.

Não demorou muito chegarmos, saio do carro sendo acompanhado por Louis.

Entramos na clínica e aviso sobre nossa chegada, a recepcionista avisa que logo seríamos chamados e fomos para recepção.

Avia muitos casais ali, alguns conversavam enquanto outros apenas paparicavam suas barrigas. Olho para Louis que ao perceber isso apenas suspirou.

— sua barriga está bem grande, será que tem mais de um bebê? — digo tocando em sua barriga, o que era novo para mim, já que desde da sua chegada eu não avia tocado, mesmo dormindo na mesma cama. E bom isso foi percebido por ele, já que o mesmo corou.

— se-será? Acho que não, apesar que na minha família tem caso de gêmeos. — ele diz me olhando.

— bom na minha família eu tenho um primos gêmeos. — digo ao lembra dos meus primos.

— minha mãe deu a luz as gêmeas Daisy e Phoebe e seis anos Depois Ernest e Doris. — ele diz ao provavelmente se lembrar delas. — sinto falta das minha família.

— por que você não vai visitá-los... Ou volta para casa dos seus pais, assim poderia ficar com o bebê.

— não posso... Quando sai de casa foi para não dar mais dispensas, onde e eu nasci e uma cidade pequena não tem tentado oportunidades de trabalho, além de que lá pais solteiros não tem vez. — ele suspira. — meu pai largou minha mãe quando as gêmeas nasceram, e foi muito difícil para minha mãe, sustentar a gente, lá eles não dão empregos para pais solteiro, eu tive que começar a trabalhar cedo sustentar a casa, até ela conhecer meu padrasto o Dan com quem ela está junto até hoje e tiveram o casal de gêmeos.

— se você voltar para casa deles, seria mais duas boca para alimentar. — digo e ele concorda.

— seriam dez pessoas em uma casa, eu tenho mais duas irmãs, Charlotte e felicite ambas adolescente e pre adolescente. — ele diz e eu o encaro espantando.

— sua mãe gostava de uma procriação em. — digo e recebo um soco.

— não fale da minha mãe assim. — ele me olha indignado, porém logo sorrir. — o sonho dela sempre foi ter uma casa cheia de crianças, porém quando meu pai foi embora ela ficou perdida com todas as aquelas crianças para cuidar, Ernest e Dóris foi um acidente, porém eles são muito amado.

— na minha família são apenas gemma e eu, gemma e mais velho a filha não planejada porém amada, e eu filho que foi planejado até de mais... Acredita que minha mãe planejou até onde eu seria feito. — digo e ele começa a rir. — saber onde eu fui feito, foi a pior experiência que eu pude saber.

Eles é Eu [Larry]Onde histórias criam vida. Descubra agora