Capítulo 20: Nuestro Amor

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Annyeong!

Bom dia! Boa tarde! Boa noite! E boa madrugada!

Independente da hora que estejam lendo, quero dizer que SIM! CHEGAMOS NO ÚLTIMO CAPÍTULO!

E peço logo desculpas por ter demorado para publicar. Tive alguns problemas pessoais, e também quis entregar um capítulo final, digno de Luka e Esteban para vocês.

É isso! Espero que gostem!

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Luka Colucci

- O-O quê? - Pergunto, sem entender.

O moreno retira um envelope amarelo de sua bolsa, que inclusive, acabei de perceber que o mesmo a carregava.

- O que é isso?

- O teste de DNA. - O olho com descrença. - Algo nunca pareceu certo pra mim. Por que minha mãe me abandonou? Só por que seu pai pediu pra ela se afastar da sua família? Isso faz o mínimo sentido para mim. - Ele continua. - Seu pai sempre deixou bem claro que não fazia a mínima ideia de onde tinha surgido esse tal "filho".

Encaro o tal envelope, com receio.

- No dia do festival, fui em busca do Marcelo, e fiz um acordo com ele. - Volto a encará-lo.

- E-E qual seria? - Minha voz era falha.

- Se esse teste desse positivo, eu obedeceria seu pedido. Me afastaria. Deixaria você ir. E nem sequer questionaria paternidade, nem herança, nem nada do tipo com ele.

- E se desse negativo?

- Eu pediria você em namoro. - Arregalo os olhos. Aquilo era a última coisa no qual esperava.

- E-E então? - Minhas lágrimas começaram a voltar aos poucos.

- Abra e descubra.

Engulo em seco. Tentando engolir o choro junto, mas era quase que inútil.

Retirei o papel que havia dentro do envelope lentamente.

E foi depois de ler até a última linha daquela folha, que tudo havia desmoronado. Era como se todos os meus planos, todos os meus ideais que planejei por todo esse tempo, tivessem sidos jogados ao vento.

"Negativo".

E foi só então, que pude desabar em lágrimas. Desabar em seus braços.

- Não somos irmãos, Luka. - O moreno dita. - Nunca fomos. E no fundo, acho que já sabíamos disso.

Ele me afasta poucos centímetros, secando minhas lágrimas com a palma da mão.

- Gente, o que aconteceu? - Escuto a voz de Jana, que se aproximava junto aos outros. Um sorriso esperançoso brota na loira.

- Bem... - Inicio. - Digamos que no fim das contas, meu querido pai não pulou a cerca. Pelo menos, não com a mãe dele. - Aponto para o moreno.

Rebelde {Luka e Esteban} [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora