🄰🄽🅈 🄶🄰🄱🅁🄸🄴🄻🄻🅈
Minha vida foi planejada para mim desde antes de eu nascer. Concluir o ensino médio, casar com o filho do prefeito, obter meu diploma e assumir a empresa de minha mãe. Eu não quero isso - eu não quero nada disso - mas eu n...
Eu gemo meu aborrecimento e abro os olhos, semicerrando os olhos para a luz suave do meu quarto para verificar os arredores. Memórias da noite passada voltam correndo para mim e eu levanto minha cabeça do peito sólido em que tenho dormido, batendo a mão na minha boca quando percebo o que está acontecendo.
Estou nua, ele está nu, nossos corpos emaranhados nos lençóis com seus braços em volta da minha cintura e minha coxa entre as dele.
— Gabrielly! — minha mãe chama de novo, batendo mais alto desta vez. —Eu sei que você está aí. Por que sua porta está trancada?
Ah merda.
— Só um segundo, mãe — respondo, dando-me exatamente três segundos para acordar e pensar em um plano.
Eu bato no peito de Josh para fazê-lo se mover e pular da cama, silenciosamente correndo para o meu banheiro para pegar meu robe de seda do gancho na parte de trás da porta. Eu jogo sobre meus ombros e luto para recolher nossas roupas descartadas do chão, jogando-as no meu armário antes de fechar a porta para escondê-las. Eu me viro para verificar o quarto e amarro meu robe em volta da minha cintura, rangendo os dentes para Josh quando o pego sorrindo para mim com os braços cruzados sob a cabeça e seu pau duro descansando em seu estômago.
Porra, ele está... morto.
Tão morto se minha mãe o pegar aqui. Ele abre a boca para dizer algo e eu pego um punho cheio de seu cabelo, empurrando-o para fora da cama para deixá-lo cair atrás dela.
— Fique lá.
— Porra, ow, amor- — Eu bato nele novamente para calá-lo e cobrir seu corpo com o cobertor, rapidamente jogando o preservativo não usado do colchão antes de me mover para abrir a porta.
Ela nunca está em casa nos fins de semana, nem mesmo aqui nos dias de semana, e ainda assim, a única vez que ela decide aparecer no meu quarto às nove da manhã em um domingo de manhã é a única vez que estou escondendo um garoto aqui. O mesmo garoto que eu deixei me foder sem sentido na noite passada depois de conhecê-lo por exatamente três semanas.
Puta que pariu, isso é mortificante.
— Estou ligando para você há dez minutos — diz minha mãe, vestida com um vestido azul marinho que vai até os joelhos e com as mãos apoiadas nos quadris. — Por que você ainda não acordou?
— Desculpe — eu digo desajeitadamente, inclinando meu ombro contra o batente da porta para bloquear sua visão da minha cama.
