🄰🄽🅈 🄶🄰🄱🅁🄸🄴🄻🄻🅈
Minha vida foi planejada para mim desde antes de eu nascer. Concluir o ensino médio, casar com o filho do prefeito, obter meu diploma e assumir a empresa de minha mãe. Eu não quero isso - eu não quero nada disso - mas eu n...
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ANY
Krys afofa meu cabelo para mim e bate no meu traseiro, jogando um braço sobre o meu pescoço enquanto caminhamos pela porta da frente de Sofya.
Música alta e risadas bêbadas enchem meus ouvidos e eu olho ao redor, resistindo à vontade de revirar os olhos quando vejo Paliwal se esfregando em Sofya no meio da sala de estar enquanto Bailey assiste de sua cadeira no sofá. Tenho certeza de que ela está tentando deixá-lo com tesão para ela e parece que está funcionando, mas então ele olha na minha direção e me encara, lentamente se inclinando para frente com os cotovelos nos joelhos e os olhos na minha forma.
Meu cabelo está totalmente liso, minha maquiagem está um pouco mais escura e arriscada do que o normal, e estou usando um vestido vermelho curto com linha nas costas e duas alças cruzadas sobre os ombros. Honestamente, eu escolhi no shopping hoje porque eu sabia que Josh iria gostar em mim, mas parece que meu ex-namorado não é um fã.
— Lembre-me por que estou aqui de novo.
— Porque você prometeu que aprenderia a se socializar mais e ser legal com seus amigos — Krys me diz, me guiando pela casa para me levar para o bar improvisado na cozinha.
— Certo — murmuro, recostando-me na ilha para assistir enquanto ele nos serve uma vodka refrigerante para cada um.
Meu telefone vibra na minha bolsa e eu o puxo para verificar, brincando empurrando a cabeça de Krys para longe quando ele estica o pescoço para bisbilhotar por cima do meu ombro.
Meu coração salta e eu olho em volta, levantando uma sobrancelha quando o encontro parado do outro lado da cozinha de Sofya com seu telefone na mão e seus olhos em mim.
Any: O que dói?
Ele sorri com isso, me olhando bem nos olhos enquanto se abaixa para ajustar seu pau em sua calça jeans. Minhas bochechas queimam sem permissão e luto contra um sorriso - eu realmente luto - mas parece que não sou tão astuta quanto penso que sou.
— Você transou com ele? — Eu instintivamente endireito minha coluna ao som de sua voz, discretamente escondendo meu telefone nas minhas costas quando encontro May parado no espaço de Krys ao meu lado.
— Porque se você fez — ele continua inclinando-se sobre mim para chegar na minha cara. — Se você deu a ele o que me pertence quando prometeu aos nossos pais que eu seria o único que você deixaria entrar em você, talvez eu não goste disso.
— Isso é para ser uma ameaça?
— Sim — ele diz simplesmente, passando o polegar sobre o brilho labial na minha boca. — Você é minha e sempre será. Não é verdade, querida?
