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A N Y

Eu acordo na manhã seguinte com uma dor de cabeça do inferno e algo envolta no meu pulso esquerdo, minhas pálpebras grudando enquanto levanto minha cabeça para olhar ao redor.

— Josh? — Eu resmungo, franzindo a testa para mim mesma quando percebo que a luz que entra pelas janelas é fisicamente dolorosa de se olhar.

Nunca mais vou beber.

Sua risada silenciosa ecoa de algum lugar ao meu lado e eu olho para cima, sorrindo como uma idiota quando o encontro sentado na beira da cama com um café em uma mão e dois comprimidos brancos na outra. Tomo os comprimidos sem perguntar o que são e os engulo, sentando-me contra a cabeceira da cama para tomar meu café.

— Onde você foi?

— Tive que alimentar Bear e levá-lo para passear — explica ele, deitando-se de barriga para cima entre as minhas pernas para descansar o queixo na minha barriga.

— Já? — Eu pergunto, um pouco ofendida por ele não ter me pedido para ir com ele. — Que horas são?

— Quase dez e meia.

— O quê? Por que você ainda não me acordou?

— Eu tentei — ele ri. — Você empurrou minha cabeça para longe e disse não, idiota, meu cérebro dói.

Eu rolo meus lábios para esconder um sorriso e ele levanta minha camisa até a minha cintura, abaixando a cabeça para beijar o caminho do meu umbigo até o osso do meu quadril. Meu corpo parece uma merda, mas eu ainda me deleito com a atenção, preguiçosamente correndo meus dedos por seu cabelo para mantê-lo lá.

— Noah e Krys vão tomar o café da manhã no Lucky's em um minuto — ele me diz. — Você quer ir?

Eu gemo concordando e levanto minha caneca aos lábios, virando meu pulso para mostrar a ele a tatuagem ali.

— Posso molhar isso? Eu preciso tomar um banho.

— Sim, só não coloque diretamente sob a água e tente não usar muito sabão. — Eu aceno e ele tira o plástico para mim, levantando-se para jogá-lo na lata de lixo ao lado da cama.

Eu fico de mau humor como uma criança com a perda de sua pele na minha e ele sorri para mim, inclinando-se para falar sobre meus lábios.

— Vá deixar seu corpo bem molhado para mim e eu vou entrar furtivamente e lamber sua boceta — ele sussurra, pegando o café de minhas mãos para colocá-lo na mesa de cabeceira.

Meus olhos escurecem com a necessidade e me forço a fazer o que me é dito, rindo levemente quando ele agarra minha cintura por trás e me segue até o banheiro. Apesar do que ele acabou de dizer, não há como esconder. O desgraçado com tesão fica atrás de mim até o chuveiro.

ᏢᎬϘႮᎬΝᎪ ᎠᏆᎪᏴᎪ √ BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora