🄰🄽🅈 🄶🄰🄱🅁🄸🄴🄻🄻🅈
Minha vida foi planejada para mim desde antes de eu nascer. Concluir o ensino médio, casar com o filho do prefeito, obter meu diploma e assumir a empresa de minha mãe. Eu não quero isso - eu não quero nada disso - mas eu n...
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JOSHUA
— Beauchamp — o oficial mal-humorado grita, abrindo a porta da cela para me deixar sair. — Vamos lá.
Porra, finalmente.
Eu me forço a levantar e esticar meus braços acima da minha cabeça, cansada pra caralho depois de passar não sei quanto tempo trancada aqui sozinha.
— Você não tem muitos criminosos nesta cidade, hein? — Eu acho, suspirando dramaticamente quando ele continua a me ignorar e a ignorar minhas perguntas. — Ei, você pode dar uma corrida rápida ao Starbucks para m-
Ele me empurra para frente e eu tropeço, rindo de mim mesmo quando pego a contração em sua mandíbula. A princípio presumo que ele está me levando para a sala de interrogatório, mas então ele me leva para fora por onde entramos mais cedo e eu franzo a testa para ele, rapidamente olhando para a frente novamente quando ouço o som da voz dela perto da mesa do xerife.
—... suas mãos de cima de mim — ela esbraveja, chutando com raiva suas pernas enquanto algema seus pulsos atrás das costas. — Eu sou Any fodida Soares e terei seus empregos-
— Amor — eu rio, e ela para de lutar contra eles, relaxando instantaneamente quando me vê de pé aqui.
— Ei — o cara ao meu lado sussurra, falando com os dois policiais que a estão prendendo. — Essa é a sobrinha do xerife e futura nora do prefeito, seus idiotas. Tire isso dela antes que eles voltem. Agora.
Eles fazem o que lhes é dito e ela solta um suspiro agravado, ignorando o comentário da nora enquanto caminha até mim. Ela envolve seus braços em volta do meu pescoço e eu a pego, levantando suavemente suas coxas em volta da minha cintura para segurá-la perto.
— Amor, o que você fez? — Eu pergunto baixinho, ainda divertido por sua pequena explosão agora.
— Eu consertei — ela me diz, sorrindo como uma vadia má enquanto abaixa sua boca para a minha.
Eu a beijo de volta e aperto suas coxas com as duas mãos, rindo levemente quando o policial que me acompanhou agora parece que quer me bater por isso.
— Eu disse que ela era minha — eu digo presunçosamente, colocando-a no chão para segui-lo até a recepção.
Ele balança a cabeça em aborrecimento e joga minhas coisas para mim, gesticulando para que eu saia antes que ele me acene com um movimento de seu pulso.
— Vá embora.
Está bem então.
Any pega minha mão e eu a sigo para fora, confuso sobre por que eles estão me deixando ir tão cedo, mas não estou prestes a discutir. Pego meus cigarros e pego um com a mão livre, olhando-a de lado enquanto levanto meu isqueiro para queimar a ponta. Ela abre a boca como se estivesse prestes a me explicar, mas então meu cachorro aparece aos meus pés e eu olho para ele com surpresa, não perdendo a maneira como Any se encolhe e abaixa os olhos como se ela estivesse envergonhada com alguma coisa.