🄰🄽🅈 🄶🄰🄱🅁🄸🄴🄻🄻🅈
Minha vida foi planejada para mim desde antes de eu nascer. Concluir o ensino médio, casar com o filho do prefeito, obter meu diploma e assumir a empresa de minha mãe. Eu não quero isso - eu não quero nada disso - mas eu n...
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J O S H
— Você ainda não terminou? — Eu reclamo, cruzando os braços sobre a mesa em frente a ela para descansar meu queixo em cima. — Estou entediado.
A garota bibliotecária mal-intencionada me empurra de sua mesa à minha esquerda e Any luta contra um sorriso, olhando furtivamente para mim com um olhar que deixa meu pau duro. Estou sentado aqui há quarenta e cinco minutos, observando-a como um idiota apaixonado enquanto ela escreve o que quer que esteja escrevendo para este ensaio estúpido de Princeton em que está trabalhando. Foi divertido no início porque ela é linda pra caralho, mas agora estou ficando agitado, não tão pacientemente esperando ela terminar para que eu possa atraí-la para um canto escuro, prender suas costas contra uma estante e cair de joelhos para ela. Eu não me canso dela e isso está me deixando um pouco louco, para dizer o mínimo.
Eu fodi muitas garotas desde que perdi minha virgindade com uma estranha sem rosto no dia do funeral do meu irmão, mas nenhuma delas me fez sentir como ela. Eu gostei de tê-la na minha cama na outra noite, vestindo minha camisa, seu corpo sexy pressionado contra o meu sob os lençóis. Eu quero mais. Muito mais, porra.
— Josh — ela diz baixinho, sem tirar os olhos do laptop enquanto continua a digitá-lo.
— Sim, amor?
— Por que você está me olhando assim?
—'Porque estou obcecado por você — digo simplesmente, apreciando a risada leve que a deixa enquanto ela balança a cabeça como se eu estivesse brincando.
— Você está tentando ser fofo?
— Está funcionando?
— Talvez um pouco — ela admite, pegando sua caneta para anotar algo em uma pequena nota amarela. — Apenas me dê mais cinco minutos e eu sou sua, ok?
Eu gemo com a palavra sua e a bibliotecária me cala de novo, lançando punhais para mim quando eu levanto minhas mãos em sinal de rendição simulada.
— Desculpe — eu grito, estremecendo quando seu olhar se aprofunda. Opa.
Any suspira e eu encolho os ombros, estendendo a mão para pegar um de seus cadernos pretos da pequena pilha ao lado de seu computador. Eu o abro em uma página aleatória e ela levanta a cabeça, seus olhos castanhos se arregalando com algo que parece muito com pânico.
— Josh, não-
Mas já estou olhando para baixo.
— Você tira fotos.
— Não.
— Sim.
— Não — ela repete, arrebatando o caderno de mim
para enfiá-lo em sua bolsa. Assim que ela termina de pegar suas coisas, ela faz um caminho mais curto para a porta e eu me movo para segui-la, me divertindo com sua tentativa idiota de fugir de mim.
