🄰🄽🅈 🄶🄰🄱🅁🄸🄴🄻🄻🅈
Minha vida foi planejada para mim desde antes de eu nascer. Concluir o ensino médio, casar com o filho do prefeito, obter meu diploma e assumir a empresa de minha mãe. Eu não quero isso - eu não quero nada disso - mas eu n...
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ᎪΝᎽ
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— Eu quero detalhes — Krys diz, caindo ao meu lado em nossa mesa superior na parte de trás do enorme refeitório.
— Não.
— Mas, querida — ele lamenta a palavra, fazendo beicinho dramaticamente no verdadeiro estilo Krys. — Eu pensei que era seu melhor amigo.
Eu levanto uma sobrancelha para isso, pegando a garrafa de água que ele passa por mim para abrir a tampa.
— Desde quando?
— Já que Shivani é uma prostituta e eu sou a segunda melhor opção — ele brinca, roubando um tomate do meu prato para jogá-lo na boca.
— Não a chame de prostituta, Krys.
— Ugh, você é uma pessoa tão boa — ele reclama, franzindo o nariz em falso desgosto. — Eu já teria dado um tapa nela se eu fosse você.
— Se você descobrisse que ela estava fodendo Noah, você quer dizer?
Sua mandíbula contrai e eu sorrio para mim mesma, tirando meu garfo do meu prato para terminar de comer minha salada. Foi uma jogada barata da minha parte, eu sei, mas pelo menos rouba sua atenção de mim. Por trinta segundos.
— Você realmente não vai me dizer o que aconteceu no seu encontro com o bad boy gostoso?
— Eu já disse que nada aconteceu — murmuro, mentindo descaradamente porque ninguém, e quero dizer ninguém, pode descobrir o que fizemos no sábado à noite.
— Oh, é mesmo? — ele recua, claramente não acreditando na merda que estou vendendo para ele. — Porque-
— Krys, vá embora — uma voz diz atrás de nós, e Krys fecha a boca, recostando-se na cadeira para olhar para o meu ex-namorado por cima do ombro.
— Estamos conversando, May.
— Não, estamos conversando, você está saindo — diz ele simplesmente, inclinando o queixo para dispensá-lo. — Agora.
Krys balança a cabeça para ele e se levanta para fazer o que ele manda, mal conseguindo esconder a dor em seu rosto enquanto ele caminha para as portas duplas do outro lado da sala. Eu me movo para ir atrás dele, mas Bailey agarra meu pulso, forte o suficiente para me manter aqui, mas não forte o suficiente para machucar.
— Sente-se.
— Que diabos está errado com você? — Eu sussurro, me puxando de seu aperto para olhar para ele. — Você sabe o quão sensível ele é e você o trata como um x-
