Depois de um tempo, eu e o Satori estávamos deitados na cama, ou melhor, eu deitada em cima dele.
Ele estava sentado com as costas na cabeceira da cama e eu estava deitada de barriga pra cima, com a cabeça no meio das pernas dele, mas em cima de um travesseiro.
– É sempre assim? Digo, com o seu pai.
– O que? Não! É só fazer tudo direitinho que as coisas ficam bem, mas eu falhei hoje.
– Você não falhou! Se ele estava com pressa ele poderia ter ajudado, não?
– "Cozinhar é coisa de mulherzinha, e nossa eu chego tão cansado." – Repito o que o meu pai diz, fazendo aspas com as mãos.
– Ele diz isso mesmo?
– Diz, e outras coisas. – Desvio o meu olhar do Satori.
– E a sua mãe?
– A minha mãe tem medo, eu acho. E ela sempre diz que quando ele está bravo eu só devo escutar e aceitar que errei.
Olho para cima vendo o rosto do Satori, que fazia uma expressão de surpresa em meio a assustada.
Solto uma risada e coloco as minhas mãos nas suas bochechas, puxando seu rosto para baixo.
O beijo com amor e ele retribui.
Ele acaricia o meu rosto enquanto me beijava, e eu não tiro as minhas mãos de suas bochechas.
Me levanto do seu colo, mantendo os nossos lábios selados. Satori tira o travesseiro do meio das suas pernas e eu me sento em cima dele.
Nos beijávamos intensamente e as vezes gemiámos contra a boca um do outro.
As mãos de Satori foram parar na minha cintura, me puxando contra si, e as minhas se mantinham em seu rosto.
Ele começa a se inclinar, segurando as minhas costas até que elas encostassem no colchão e ele ficasse sobre mim.
Satori, que ainda me beijava, leva as suas mãos por baixo da minha blusa, apertando os meus seios.
Ele abaixa as suas mãos, indo lentamente até a minha cintura e me fazendo arrepiar com os seus toques leves.
Satori tira as minhas mãos do seu rosto, prensando os meus pulsos contra o colchão, um de cada lado da minha cabeça.
Ele para de me beijar e a sua boca agora tocava a minha clavícula, subindo até o meu pescoço e deixando uma marca, o que me fez gemer baixo.
Ele beija em cima da marca deixada por seus lábios e depois beija o meu ombro.
Satori me olha nos olhos, vendo a expressão que eu fazia enquanto eu arfava e tentava mover os meus pulsos que eram segurados por suas mãos.
Ele solta uma risada nasal e dá um sorriso ladino – Sua pidona.
Acabo soltando um sorriso e ele me dá um beijo rápido.
Satori solta os meus pulsos e tira a minha blusa, deixando os meus seios expostos.
Ele aperta os bicos e eu seguro o meu gemido. Em seguida, ele coloca um dos meus peitos na boca, passando a língua por ele enquanto apertava o outro.
Ele faz a mesma coisa com o outro seio e leva a sua mão até a minha intimidade que estava molhada.
Satori faz movimentos circulares no meu ponto sensível. Ele movimentava a sua língua no meu peito na mesma velocidade em que movimentava os seus dedos no meu clitóris.
Ele se levanta e enfia dois dedos em mim enquanto ainda estimulava o meu ponto sensível e inchado.
Tento conter os meus gemidos mas estava quase impossível pela velocidade que ele fazia.
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Amar é admirar com o coração - Satori Tendō
Fiksi PenggemarS/N, uma garota com um pai controlador e extremamente religioso. Com o sonho de jogar vôlei mas sendo proibida, porque, segundo o seu pai, esporte não é coisa de mulher. Por isso, ela se tornou gerente do time de vôlei da sua escola, Shiratorizawa...