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capítulo todo de hoje tem algumas cenas de torturas que talvez alguns não gostam, e muitos desistem da fanfic. Irei colocar um ⚠️. Mas se não tiver uma ação não é fanfic, né?

ABS: Pietra




Narradora:

Três semanas de correria pra muitos ali do morro, sendo difícil ou complicado, sempre tinha que ter solução. Lucas tinha enturmado com as pessoas da comunidade e já estava acostumado com todos chamarem de doutor, oque era engraçado por sempre tá ajudando de certa forma, com algumas coisas ali, alguns não gostavam dele, normal, certo? Ninguém é obrigado a agradar ninguém. Mas sempre tinha um ou umas, que espalhava informação errada, fofocas, e não tinha um final bom.

O mesmo e a Mariana estavam bem próximos, uma amizade boa vindo, sempre saiam depois de algum turno no postinho, quando o horário batia, ou nos finais de semanas, assim como WL, até mesmo o VT e de vez em quando o Perigo, a relação deles era sei lá, na base da desconfiança por parte do Dono do morro e respeito de certa forma, não tinha senso de dois adultos ficarem brigando toda vez que se encontravam.

Falando no Perigo, o mesmo tava atordoado esses dias, suspeita de X9, o carregamento tava dando erro toda vez que teria sido transportado, sem drogas, sem arma, munição, o morro não funcionava. era claro que a tensão era horrível, não confiar em ninguém ali era um caralho, quando descobriu ficou bolado, saiu por aí com a cabeça cheia de neurose, e provável que alguém tenha tido uma morte desconfiavel.

Ele tava desconfiado de alguém, só esperava ter a certeza disso, ou que não fosse de cara essa pessoa, porém tudo corre rápido ali, num estalo de dedo uma carta veio pra ele afirmando que era o doutorzinho, ou o próprio Lucas. Daí ele começou a pensar, quem sairia da porra do asfalto, só pra ajudar os moradores dali? principalmente um médico? Branco? Esse cara nunca me descia e incomodava de todos os tipos desde que eles tinham se esbarraram, pensava Perigo. a raiva começou a surgir, e era imensa que nem o inferno podia ser tão quente quanto ele tava de raiva.

Ele chamou alguns vapor pra descobrir onde tava o doutor e saiu da boca principal indo ao seu destino, o mesmo já tinha chego chutando a porta, pegando a arma da cintura, quando viu o Lucas no sofá, levantando assustado encarando ele.

- Porra, eu não tô com a paciência, então tu vai vim comigo sem fazer um piu, tá ouvindo? eu estouro seus miolos em uma fração de segundos.- foi até ele e puxou o mesmo, confuso com a situação, Lucas tava em choque, as pessoas que passavam por ali olhavam assustada e passava direto, encarar o perigo naquelas situação é pedir pra encontrar com o cão de cara.

Os vapor da porta estavam olhando, observando a situação, Perigo mandou não ser interrompido, e chefe é chefe.

Levou o Lucas pro pior lugar que alguém possa entrar, salinha de tortura, jogando o no chão, aquele lugar fedia pra caralho, o chão frio, sem nada, escuro, sem janelas.

⚠️

- Iae vai falar por bem? - Perigo chegou perto, bem perto mesmo dele e arrastou a arma no ouvido do Lucas, de vagar, fazendo ele sentir a pressão da arma, do cano frio, oque fez sangrar um pouco ouvindo um zumbido que a arma o pressionava.- Acho que você percebeu que comigo só vai piorar se mentir, tá ligado?

- Por favor, eu não sei do que você tá falando- ele gaguejou e olhou com raiva, e principalmente confuso, fazendo o perigo rir, mas rir muito.

Perigo

- Ce tá de caô porra? vai querer mermo falar por mal? - encarei ele na minha frente, tirando o cano da arma, pegando em seu queixo com a minha mão com força pra fazer ele olhar na minha cara.

- Eu não sei do que você tá falando porra! - bati no seu rosto uma vez, fazendo o virar de lado, me fez gostar da sensação, o rosto branco começou a ficar vermelho, e uma lágrima sair. Louco aqui sou eu, bater de voz comigo, ajuda caralho.

- Fala comigo direito, tá entendendo? Tu nunca me desceu porra, eu deveria ter desconfiado, essa carinha de santo, é claro que seria algo fácil caralho, o otário caiu aqui que nem besta.- tô me estressando, preciso fumar ou eu vou matar ele. - Não menti pra mim, não vou falar de novo.

- Eu já falei...que eu não sei do que você tá falando.- ele me olhou com uma lágrima caindo dos olhos, soltei seu rosto e me levantei com raiva, passando a mão no meu rosto, porra, tá de brincadeira.

- Não? Que parada louca então, me explica ai que desde de quando tu pisou aqui, tão roubando as cargas de droga? As drogas, não metade das drogas principais porra, principais. e pra piorar o filho da puta aqui recebe uma carta com seu nome. - tirei um cigarro do bolso, e acendi com o isqueiro, melhor do que nada.

Antes que ele falasse algo ou sei lá que porra, quisesse gritar, bateram na porta e entraram, mas que inferno.

- Ae chefe me desculpa, mas é que o Wl tá bravo, querendo arrombar aqui, foi mal interromper, desculpa mesmo. - o muleque novo tava todo gaguejando.

- Então fala caralho.

- WL disse que não é ele que é o X9, um tal de goiabinha. - puta que pariu caralho, as coisas só melhora, vai pra puta que pariu, goiaba era um vapor que eu considerava de confiança, aí vem os bagulho assim? mas eu vou atolar esse desgraçados na lenha que eu vou fazer pra queimar ele.

Olhei pro lado e o doutorzinho tava com o rosto virado, tampando o ouvido, respirei fundo.

- Pede pra alguém levar ele pro postinho, se eu souber que tu fez algo, eu te canibalizo bem na frente da sua família, sacou?- sai da salinha e subi as escadas da boca, vendo o wl e alguns vapor em outra sala com o goiaba, terminei de fumar o cigarro e joguei em qualquer canto.

Assim que cheguei só fiz menção prós vapor que tava ali me seguir e ir pra outra salinha, meu parque de diversões abriu e a diversão acabou de começar.

A salinha era pior que a outra, com diversos kit mais kit pra caralho, de exército mesmo, pra torturar alguém ali e fazer pior que serial killer.

- A minha paciência foi pra casa do caralho junto com sua alma daqui a pouco, então vamo fazer o seguinte Fernando, ou tu abre essa boca ou essa tua boca amanhece cheia de formiga, ah! Se os urubus não tiverem ter te comido inteiro.- vê sua cara se assustando me alimentou, mas não muito.

- Faz oque se quiser. - rir de lado.

- Eu acho que ele vai fazer o quiser mesmo, tá ligado né chefia? - Wl falou irônico, e pude perceber que ele já tava com um esquema. - suas filhas estão lindas na apresentação de ballet, não? Era pra você tá lá, mas o papai se atrasou.

Ele arregalou os olhos, é sempre assim, se ameaça a família fica em choque.

- Vocês não pode fazer nada, eu aceitei, elas tão protegidas. - vi o Wl mostrar um tablet onde as filhas dele tava com provavelmente a mãe num sofá, e uns três cara com elas.

- Ops! Acho que já fiz, anda desembucha. - falei já sem paciência e ele negou com a cabeça, porra, vai se fude, fui em uma das mesa e comecei a misturar uns ácido estranho, não liguei pro nome só misturei, peguei o pote e derramei na perna, vendo ele ficar vermelho, e começar a gritar, assim que eu gosto porra! Sua perna começou a ficar vermelha, criando bolhas, bolhas feias, saindo sangue e ele gritando mais pela dor.

- Não! Por favor não! Eles prometeram deixar elas bem! - seus gritos tavam me dando náusea e olha que eu não fiz nada, peguei minha arma e atirei na sua mão, vendo ele gritar mais, e atirei na perna que tava com o ácido, só vi sangue pra lado e gritos pro outro ou os dois ao mesmo tempo.

- Não! Por favor! - imitei ele irônico e ri. - porra, fala quem te mandou, cuzao do caralho.

- Foi o Dedé, por favor, me ajud-ajuda.- sorri mais ainda, ah! Filho da puta, Dedé foi o cara que matou meu pai, e principalmente meu tio, eu lembro muito bem, mais porra oque esse desgraçado quer? matei os filhos dele uma época mais tarde, fodase matei, tinha que me vingar, é legado de lei. Não me aguentei e peguei um taco, começando a bater nele, com força, descontando minha raiva, e que raiva da porra tio sem caô, comecei a bater na cabeça, nas mãos na perna cheia de ácido, no estômago, bati com força mesmo, chutei até onde eu não conseguia ir com o taco, seu grito era insuportável.

- Te vejo no inferno filho da puta.- disparei tiros na sua cabeça.

𝗠𝗢𝗥𝗥𝗢 𝗗𝗢 𝗔𝗟𝗘𝗠𝗔̃𝗢 - romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora