LUCAS
Do postinho pra casa, e de casa pro postinho.
Essa era minha rotina incrivelmente bela, nesse momento faltava alguns minutos pra acabar o turno, e por ironia do destino o perigo começou a ligar nesse exato momento.- Flamenguista call:
"Eai, tá fazendo oque?"
- Nada, vendo reels e você?
- "Reels? Que fita é essa? "
- Instagram maluco, não conhece?
- "Ah pô, tenho esses bagulhos não, sabe como que é né"
- Oque você quer? tô ocupadissimo.
-" Ixi, mas se não disse que tava vendo reesils?" - Comecei a gargalhar dele, e revirei os olhos, ele me irritava em um segundo. - " Não tô entendendo legal a risada"
- Desculpa, tô saindo do meu turno por que?
- " Nossa que parada estranha, tô aqui no postinho também, carro preto, placa PDM78, demora não, firmeza? - Escuto a chamada desligando e ri de ladino terminado de guardar as coisas, no armário.
Saio do vestiário e esbarro em um dos enfermeiro porém não olhei pro rosto apenas pedi desculpa e ia saindo mas ele me para, ergo a sobrancelha levantando a cabeça.
- Perdão?
- Pô, caramba! eaí Lucas, tá lembrando de mim não?
- Caio? Faz tempo que a gente não se vê. - sorri e abracei ele, coincidência estranha do destino a gente cresceu juntos.
- Porra, tá fazendo oque aqui?
- Decide que tava precisando de algo novo, depois do meu pai.
- É, sinto muito, mas se tá bonito pra caramba, já tá até puxando o sotaque daqui.- ele riu e eu acompanhei.
- Tá fazendo estágio?
- Sim, comecei faz uma semana aqui, tá saindo agora?
- Tô sim e você?
- Graças a deus, me espera ai rapidão.- ele corre pra entrar no vestiário e sinto meu celular tocar de novo.
- Flamenguista call:
- "Porra tá fazendo oque? Mó demora"
- Nasceu de sete meses por acaso?
- "Tu falou que tava vindo já"
- Falei que tava saindo do turno, não que estava saindo do postinho.
- "Sem caô paixão, vai demorar muito?"
- Voltei, fui pegar minhas coisa, Ixi desculpa. - Caio veio sorrindo e arregalou os olhos quando viu que eu estava em chamada, sorri de ladino e virei de lado ao contrário dele.
- "Ih, quem é esse? "
- Nada, tô saindo. - desliguei a chamada antes que ele começasse o show. - Tenho que ir.
- Eu te acompanho, me passa seu número, pra a gente troca uma ideia, ja que tamo no mesmo trabalho. - concordei e passei, fomos conversando se relembrando de antigamente. saindo do postinho, já do outro lado avistei o carro preto todo fechado e me despedi do Caio.
Olhei pros lados e atravessei a rua, tava com uma movimentação legal, já que era por volta das 21h, tinha gente provavelmente indo beber, saindo do trampo, dei a volta no carro até a porta do passageiro e abri ela, colocando minha mochila atrás nos bancos, e avistando o perigo com sua famoso camisa do flamengo, o short branco e a corrente de ouro, olhando pela janela a entrada do hospital.
- Oi.. - Falei levantando a sobrancelha, e ele virou o rosto com a cara séria, ele realmente é um dos morenos mais gostoso que eu já fiquei e bota gostoso nisso.
- Quem era?
- Ele foi um amigo, é enfermeiro aqui pelo visto agora, e foi a primeira vez que eu falo com ele, satisfeito? - revirei os olhos, e ele pegou minha bochecha me trazendo pra perto e me beijou, começando com selinho e mordeu minha boca sorrindo, depois me beijou de novo pedindo passagem com a língua na qual eu cedi rapidamente, ficamos assim até ele começar a passar a mão na minha coxa me pressionado pra subir no seu colo, me separei dele e me ajeitei no banco.
- Tô satisfeito não.
- Cada um com seus problemas paixão. - imitei ele me chamando e o mesmo sorriu e olhou o retrovisor, pegando marcha pra ir embora.
- Ta suave?
- Tô e você?
- Merma fita, vai ter baile hoje, vamo ir. - olhei de soslaio pra ele, pegando meu celular e entrando nas conversas, Wl me mandou a mesma mensagem e a Mari, não sei oque tem de bom em ir pra baile, mas eles só mandavam mensagem me "chamando" quando tinha cantor.
- Você vai, não eu.
- Qual é, se eu vou colar, você também vai.
- Não mesmo.
- Pô, por que não?
- Nunca acontece algo de bom quando eu vou. - respirei fundo, que homem insuportável.
- Vai paixão, nós marca uns quarenta, fechou?
- Só quarenta Anthony, e outra vou dormir um pouco e quando eu acordar eu vejo. - ele sorriu e estacionou na minha casa, virei pra trás pegando minha mochila e coloquei ela nas costa, me viro pra ele e o mesmo já estava me olhando, dou um selinho nele mas o canalha me puxa pro colo.
Ele me puxa pra um beijo, distribuindo beijos pelo meu pescoço, mordendo e chupando pela área que ele descobriu ser sensível pra mim, sua mão começou a subir por de baixo da minha camisa e por impulso eu começei a rebolar no seu colo, já sentindo sua rigidez começando a endurecer. Sua boca sobe pra minha de novo e me beija sugando minha língua, como se fosse um combate pra ver quem vencia e obviamente ele quem venceria.
Sua mão desce pela minha bunda e aperta ela fazendo a se-encaixar mais no seu membro, nos beijamos até a falta de ar acabar e ele continua com a boca no meu pescoço.
- Vamo continuar, em? faz uns dias que a gente não faz.. - ele começa a fazer um chupao no meu pescoço, e eu afasto sua cabeça pra trás.
- Tô cansado anthony. - ele me beija mais uma vez e concorda.
- Toma remédio, certo? vou te ligar pra saber se você sussa mesmo. - concordei saindo do seu colo abrindo a porta do seu lado e atravessei a rua novamente, indo pra casa.
[...]
OII, como vão?? Não esqueçam de VOTAR e COMENTAR!!
Me dizem se estão gostando...ou não, falem a opinião de vocês porque é super importanteeee pra me desenvolver a fanfic e terminar ela logo.
UM BEIJAO E ATE O PRÓXIMO 💗💗
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𝗠𝗢𝗥𝗥𝗢 𝗗𝗢 𝗔𝗟𝗘𝗠𝗔̃𝗢 - romance gay
Hayran Kurgu"𝘖 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰 é 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘰𝘭𝘰𝘶, 𝘷𝘦𝘪𝘰 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘦𝘹𝘢̃𝘰 𝘦 𝘧𝘰𝘪.." Independente do clichê, sempre terá amor..ou talvez, não. •ROMANCE GAY • CLASSIFICAÇÃO 15+ Se não goste desse tipo de leitura, apenas não leia!! OBS: PIETRA