Capítulo XIII - ACORDA LANA, ACORDA!

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Narrador: A Lana limpava a casa enquanto Igor estava fora, ele saiu para caçar, se é que você me entende.

Lana: Estava saindo para deitar o lixo, os caixotes ficam na parte de trás da casa, perto da cabana onde Igor guarda o resto de suas armas.
Mas comecei a sentir uma dor muito forte, doía muito, e quando olhei, tinha uma uma mancha vermelha no meu pé e passou uma aranha do meu lado, ela deve ter me picado. O corpo todo estava doendo, queria correr para dentro de casa para ligar para o Igor mas não aguentei, caí alí mesmo. Não conseguia me mover, tenho muito medo do pode me acontecer.

Igor: Cheguei da caça mais cedo. Desde que eu e a Lana temos um tipo de "relação", tenho tentado passar o máximo de tempo possível com ela.

- Lana cheguei!

- Lana cheguei, onde você tá?

- Lana! - gritou Igor.

Igor: Fiquei muito nervoso, ela não está em casa. Será que ela fugiu? Não sei...é melhor procurar fora da casa.

- Lana! MEU DEUS! - exclamou.

- O que aconteceu aqui? - Igor pergunta, mas não obtem resposta.

- Acorda Lana, acorda!

Igor: A sacudo, e dou um tapa em seu rosto mas ela não acorda, seus olhos continuam fechados e sua pele está muito pálida. A carrego até dentro casa e a deito na minha cama. Após alguns deitada em minha cama. Acho que ela está a acordar...

- Lana o que aconteceu?

- A ar...aranha - diz Lana, trémula.

- Como assim aranha?

- Ela me picou no pé.

Igor: Só ai reparo na grande mancha em seu pé... Amarro uma bolsa de gelo no local e a levo ao hospital, não posso correr riscos...

Narrador: No hospital Lana foi tratada devidamente e em breve poderia voltar para casa.

- Como ela está? - perguntou Igor.

- Ela vai ficar bem, os médicos já trataram dela - respondeu a enfermeira.

- Mas como ela ficou assim?

- De acordo com as análises feitas, a menina foi picada por uma "aranha armadeira".

- E o que é que essa aranha faz?

- O seu veneno deve ter causado perda do controle muscular, paralisia e paradas respiratórias. Mas ela tomou o antídoto o mas rápido possível, ela teve muita sorte de sobreviver. Daqui a meia hora ela recebe alta para ir para casa.

- Ok obrigado.

- Senhor, qual é o nome dela?

- O nome dela é Lan...quer dizer Luara, eu quis dizer Luara.

- E ela é sua parente?

- Não, é minha...namorada. Porquê?

- É que eu o rosto dela muito idêntico ao rosto de uma garota desaparecida chamada Lana smith.

- Lana smith, nunca ouvi falar.

- Deve ter sido um engano. Ok, você já pode ir visitá-la.

- Sim, já vou.

Narrador: A enfermeira ficou desconfiada, achou o rosto da Lana familiar. Mas de momento achou que era algo da cabeça dela.

- Lana como você está? - perguntou Igor.

- Ainda sinto dor, mas estou melhorando.

- Você estava tentando fugir né?

- Não.

- Então porque você saiu sem a minha autorização?

- Eu só fui deitar o lixo, você não viu os sacos no caixote?

- E você foi descalça?

- Eu não ia adivinhar que tinha uma aranha venenosa do lado de fora.

- Então você não queria fugir?

- Não, eu estava tentando fugir, eu juro.

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O sequestro de Lana SmithOnde histórias criam vida. Descubra agora