Capítulo Cinquenta e Seis

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Depois que voltaram ao hotel, Ana alimentou, trocou Clare e a colocou na cama.

Christian estava na sala de estar da suite, olhando o oceano. Ele abriu as portas de correr que levavam à varanda. Uma brisa suave e quente roçou as cortinas, fazendo-as balançar.

—Ela dormiu? — Ele perguntou, esperançoso.

—Sim.

Ele estendeu a mão e Ana foi até ele.

Ele apagou todas as luzes, exceto as que brilhavam em azul dentro de sua piscina privada. O sol havia deslizado abaixo do horizonte e as estrelas navegavam acima deles.

Ele a acompanhou até a varanda, onde cobriu o sofá com almofadas e cobertores macios. E ele acendeu velas, como era seu costume, colocando-as artisticamente em volta da cama, com algumas espalhadas perto da piscina. A música latina suave do violão flutuava do aparelho de som na sala de estar.

Ele levantou a mão dela e a girou em um círculo, fazendo com que a saia de seu vestido laranja ondulasse sobre ela. Então ele a pegou nos braços.

—Não dançamos há um tempo.

— Eu sei. — Ela fez um som satisfeito e pressionou a bochecha contra o peito dele, sobre sua tatuagem.Christian estava sem pressa, movendo-se preguiçosamente para frente e para trá s, o queixo apoiado sobre a cabeça dela.

— Me desculpe por estragar o jantar.

Ana apertou a cintura dele.

— Ele não foi arruinado. Só temos muitas coisas com que nos preocupar.

—Gostaria que você me deixasse me preocupar por você .

Ela levantou a cabeça.

— O casamento não funciona assim.

Christian suspirou concordando e a pressionou perto de seu coração.

As mãos dele se moveram das costas dela para a cintura e para baixo. Ele segurou suas costas firmemente.

—Incrível.

Ela estendeu a mão e puxou a boca dele para a dela.

Uma pincelada de seus lábios, uma pitada de contato. Eles são amantes há algum tempo e, mesmo depois de uma curta ausência, eles tiraram seu tempo para se familiarizarem novamente.

Christian beijou os cantos da boca dela. Ele deu um selinho no centro. Ele colocou o lábio inferior dela em sua boca e gemeu.

Ana colocou os braços em volta de seu pescoço e pressionou os seios contra ele.Ele cutucou a costura dos lábios dela com a língua e ela abriu. Ela o aceitou ansiosamente, sua língua se enroscando com a dele.

— Eu nunca vou parar de querer você . — Ela sussurrou, beijando-o profundamente.

— Deus te abençoe por isso. —Ele falou contra a boca dela antes de acariciar dentro.

Alguns minutos depois, Ana se afastou.

— Alguém pode nos ver?

—Não. Não há ninguém acima de nós e duvido que alguém possa nos ver sobre o vidro da varanda. — Seus lábios se ampliaram. —Enquanto estivermos deitados.

Um suave sopro de vento sussurrou sobre eles, arrepiando a pele dela.

— Você tinha algo mais em mente?

— Não essa noite. Hoje à noite me lembra de quando amei você em uma varanda de Florença, quando é ramos mais novos. Quero recapturar aquela noite.

A Promessa de Christian - Livro 4Onde histórias criam vida. Descubra agora