Capítulo Trinta e Seis

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Christian correu para a linha das árvores. A lua o favorecia, derramando luz acima das árvores, que se dispersaram no chão abaixo.

Barulhos vieram logo à frente. Christian a perseguiu, mas a figura não estava visível e nem havia alguma lanterna.

Christian conhecia bem a floresta. Suas longas pernas devoraram a distância enquanto ele seguia cada vez mais perto da fonte dos sons.

E então os barulhos pararam.

Christian diminuiu a velocidade, virando a cabeça em um esforço para discernir qualquer pista possível.

A lua escolheu aquele momento para se esconder e a floresta estava escura. Ele mal poderia ver uma curta distância na frente dele.

Ele ficou ao lado de uma árvore e esperou, ouvindo qualquer movimento. Um sopro de vento sussurrou através das árvores. Seu coração batia forte no peito.

Alguém estava lá fora. Alguém se deparara com ele e Anastasia na clareira. Alguém que dirigia um Nissan preto o perseguia.

Agora ele estava em pé na floresta, efetivamente jogando um jogo de frango com um intruso invisível.

Ele avançou, colocando os pés cuidadosamente para evitar pisar em um ramo. Ele circulou em torno de onde ele achava que o invasor poderia estar, esperando usar o elemento da surpresa.

Mas quando ele chegou ao centro do círculo, não havia ninguém para ser encontrado. A menos que o intruso tenha se desmaterializado, Christian deve tê-lo perdido.

Após trinta minutos de busca, ele desistiu.

Ele mudou de direção, andando rápido e silenciosamente de volta à clareira, e então contornou-a, indo em direção a casa.

Ele estava quase na beira do gramado quando se deparou com algo que ele não esperava: a lanterna de Anastasia, ainda acesa, caída no chão.

Em pânico, ele se virou até encontrá -la, debruçada a alguns metros de distância.

A Promessa de Christian - Livro 4Onde histórias criam vida. Descubra agora