Acordei olhei no celular já era onze da manhã, já se passou duas semanas desde que eu transei com o izana, desde aquele dia nós nos aproximamos bastante, ele sempre me zoava por algo que eu fazia ou falava de errado e eu sempre ficava muito puta, era difícil deixar ele irritado, mas um dia eu decidi colocar uma tinta preta no shampoo dele, depois que ele lavou e foi para a sala eu não aguentei e cai risada.
Lembro que ele me olhava confuso e eu só ria da cara dele, não conseguia falar nada. Até que peguei mão dele e puxei o mesmo para o banheiro, ele olhava seu cabelo irritado e eu só sabia rir, o mesmo disse que iria ter volta, mas eu não dei muita bola. Nessas duas semanas ele fez umas tatuagens no abdômen e nos braços, ele havia me dito que ja tinha, mas teve que tirar pelos problemas que estava causando, acho que era porque não estava conseguindo esconder que ele era o líder da Tenjiku.
Sinto meu estômago embrulhar e corro para o banheiro, por sorte a tampa do vaso estava aberta, ou não iria dar tempo pois o vômito saiu de uma vez, já tinha perdido a conta de quantas vezes eu saia do banheiro achando que tinha acabado, mas vinha de novo e eu voltava. Assim que tive certeza que tinha parado, tomei um banho relaxante e vesti um vestido solto, escovei os dentes e desci para o primeiro andar da casa.
Vou em direção a sala de estar e sento na mesa, que já estava com o café da manhã, olho a mesa toda e não sinto vontade de comer nada, me dava um embrulho no estômago só de ver, fui para sala e deitei no sofá. Depois de um tempo vejo izana entrar na sala, ele provavelmente estava resolvendo algo da gangue, ele estava com uma calça preta, uma camisa aberta, mostrando seu peitoral coberto de tatuagens e algumas correntinhas pratas no pescoço.
Izana: Olha quem decidiu acordar, achei que tinha morrido. -disse irônico vento em minha direção.
Sn: Não começa izana. -falo com desânimo.
Izana: Nossa que mal humor, bom dia amor, já tomou café? -pergunta dando um beijo em minha testa.
Sn: Bom dia, e não, eu não tomei café. -informo.
Izana: O que aconteceu? Você nunca deixa de tomar café, e nem foi trabalhar hoje.
Sn: Acordei mal, vomitei um monte de vezes, quando olhei o café na mesa meu estômago embrulhou. -digo manhosa.- Tô com vontade de comer leite com manga. -completo.
Izana: Tá maluca?! -indaga incrédulo.
Sn: Então quero brigadeiro. -peço manhosa.
Izana: Vou pedir a Mary pra fazer e depois vamos no médico, ok? -diz me dando um selinho.
Sn: Tá. -concordo e o mesmo vai na cozinha.
Izana volta para a sala e pede para eu levantar do sofá, o mesmo deita e me puxa para deitar de cima dele, apoiei minha cabeça em seu peito e ele faz carinho no meu cabelo até Mary avisar que já estava pronto. Izana vai na cozinha pega o brigadeiro e vem com duas colheres, ele senta no sofá e eu sento ao lado dele.
Assim que comemos fomos arrumar para ir no hospital, me arrumo, visto uma roupa confortável e desço para a sala, o mesmo desce também, ele trocou a camisa para não mostrar as tatuagens.
Ele pegou o carro e tirou da garagem e me esperou já na rua, entrei no carro e fomos para o hospital, formos conversando sobre diversas coisas, ele me perguntava o'que eu tinha comido para estar daquele jeito e eu falei que não me lembrava de nada que eu tenha comido que me faria mal.
Chegamos no hospital e entramos para dentro, o médico pediu para izana esperar fora da sala só que recusou, disse que não iria me deixar sozinha com ele, o médico apenas concordou.
Expliquei pra ele o'que estava acontecendo e ele disse que faria o ultrassom, ele disse que já sabia o que era mas precisava confirmar, fizemos o ultrassom e voltamos para a sala.
Médico: Bom, a senhorita S/s vai ser mãe, está grávida já faz quinze dias. -diz sorrindo.
Sn: Grávida?! -indago incrédula.
Médico: Sim.
Izana não falava nada, ele me passou alguns exames e fomos embora, o caminho foi um completo silencioso, desconfortável pra caralho. Chegamos em casa e ele guardou o carro e eu fomos para a sala, quando entramos não estava mais aguentando o silêncio dele.
Sn: Izana-
Ele me interrompe abraçando forte, senti que ele me levantou do chão, depois ele me coloca no chão de novo e segurou minha nunca me beijando, seu beijo era calmo e carinhoso, nossas línguas dançavam em sincronia, separamos o beijo pela falta de ar que se fez presente, ele me dava vários selinhos nos meus lábios.
Sn: Achei que você não ia gostar de ser pai... -falo passando meus braços em volta do seu pescoço.
Izana: Nunca, fiquei feliz por que agora vou ter alguém da minha família que compartilha o mesmo sangue que o meu. -diz segurando minha cintura.
Sn: Ah é, você é irmão da Emma e do Mikey de consideração, né?
Izana: Sim. -diz depositando outro selinho em meus lábios.
Sn: Seu silêncio tava me matando. -informo sorrindo.
Izana: Casar com você foi uma das melhores coisas que já aconteceu na minha vida.
Sn: A única coisa que meus pais fez por mim que eu gostei, mesmo que a intenção deles não era me deixar feliz.
Izana: Foda-se eles agora, foda-se o contrato, quero ficar com você até meus dias de vida acabar. -afirmo depositando beijos no meu pescoço.
Sn: Mas o contrato...
Izana: Se for preciso, nois casa de novo, agora vem, vamos comprar os remédios que você vai precisar, aí se quiser algo pra comer passamos no mercado.
Sn: Vamos! -digo animada.
Izana vai no quarto e troca a camisa novamente, ficando com uma aberta na frente de novo, ele desce e fomos até a farmácia, dessa vez fomos em outro carro.
Izana: Sabe, acho que agora não há mais necessidade de nois dormir em quartos separados.
Sn: Sim...
Izana: Vou falar com a Mary pra arrumar suas coisas no meu quarto. -informa alisando minha coxa.
Era a primeira vez que eu via o izana tão feliz daquele jeito, provavelmente é porque agora ele vai ter alguém do mesmo sangue que ele.
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Capítulo boiolinha...
Espero que tenham gostado!
Aínda não sei o nome do filho/a deles...
Votem amores <3
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𝐂𝐀𝐎𝐓𝐈𝐂𝐎𝐒 || 𝗶𝘇𝗮𝗻𝗮 𝗸𝘂𝗿𝗼𝗸𝗮𝘄𝗮
Romantizm▬▬ ╰─►⸙͎ ❝ 𝐂𝐀𝐎𝐓𝐈𝐂𝐎𝐒 || 𝐓𝐎𝐊𝐘𝐎 𝐑𝐄𝐕❞ ᶠⁱⁿᵃˡⁱᶻᵃᵈᵃ || FANFIC CONCLUÍDA!!❞ ▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭▬▭ ▬▬ Sn nunca se deu bem com sua família, seus pais eram focados no trabalho, e nunca deram atenção para a mesma. No entanto, i...