🚨Nova versão! Está obra é inteiramente minha, não aceito adaptações dos meus livros.
Harper Floyd, vive sua vida pacata na casa dos seus pais. Uma menina que ama cantar e tocar seus instrumentos musicais, mas o dia que ela mais temia chegou e com...
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SEBASTIAN SAVÓIA Sicília - Itália.
— Como é bom vê-los! – a feição feliz da minha mãe aparece atrás do enorme carro blindado. Ela corre até onde eu Harper estamos, enquanto eu ajudo a minha esposa a descer as pequenas escadas do jatinho. Harper sorri, e vira-se pra mim.
— Olá, senhora Analese. – responde tímida, principalmente quando minha mãe a olha de forma reprovadora. Sem dizer nada, minha mãe puxa Harper para um abraço apertado. Posso até dizer, que minha esposa não está respirando. Coitada!
— Irá esmaga-lá, meu bem. Solte-a! – meu pai segura no braço da minha mãe, que finalmente solta Harper e sorri abertamente. – É bom vê-la, Harper.
— Digo o mesmo, senhor.
O olhar do meu pai se suaviza, ao ver o sorriso encantador que Harper tem nos lábios. Logo ela vem até meu encontro, e eu a posiciono na minha frente, entrelaçando meus braços em sua cintura de forma totalmente possesiva. Apoio meu queixo no seu ombro, e respiro fundo, sentindo o doce e delicioso cheiro dela. Estou viciado!
— Vejo que vocês estão se dando bem!
— Estamos sim, papai. – respondo.
— Fico feliz.
Harper parece ficar tensa ao meus braços, quando um dos soldados aparece e fala em particular com meu pai. Ao ver ele se afastar e meu progenitor lançar-me um olhar, que nitidamente ele quer falar em particular, Harper engole seco e foca o olhar na minha mãe.
— Sebastian, está na hora.
— Vocês vão sair? – minha mãe pergunta, apoiando as pequenas mãos no peito do meu pai. Ele assente, ela sorri e dá um beijo nele.
— Eu já volto. Vá para casa da minha mãe, quando eu chegar, irei buscá-la e iremos juntos para nossa casa. – beijo sua testa, enquanto ela não diz nada, somente concorda com a cabeça e segura nas minhas mãos. Seguro sua mão esquerda, à levando até meus lábios e deposito um beijo em cima da aliança de casamento. – Eu voltarei pra você.
— Promete? – sussura.
— Por tudo que é mais sagrado! – beijo sua testa e separo nossas mãos. Quando me afasto, posso ver minha mãe segurando nos ombros dela e falando algo em seu ouvido. Volto minha atenção para os meus passos, que estão perto do carro blindado.
— Fica tranquilo! Vamos acabar logo com isso.
Retiro meu olhar da janela, e encaro meu pai sério. Fecho minhas mãos em punhos cerrados, meu maxilar trinca e desejo ao máximo matar quem está fazendo tudo isso.
