Capítulo 15

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Acordei no dia seguinte com um celular tocando, peguei o meu que estava na cabeceira e não era ele, cutuquei o Diogo mas ele nem se mexeu.

Esse tem um sono pesado que parece pedra.

- Diogo acorda... - Ele resmungou e passou o braço pra minha cintura me encostando nele. - Amor o seu celular.

- Só mais 5 minutos princesa.

O celular parou de tocar então me arrumei entre o braço dele e fiquei mais confortável.

Quando eu estava quase pegando no sono novamente, o celular começou a tocar.

- Diogo... - Ele nem se mexeu.

Me estiquei até cabeceira dele e peguei o celular, vi o nome da Catharina na tela, revirei os olhos e atendi. 

- Alô.

- Diogo? 

- Não!

- Desculpa acho que liguei errado. 

- Não vou ligou certo, esse é o celular dele. 

- Quem está falando? 

- Jhenifer namorada dele, e você? 

- Namorada? - Senti um pouco de surpresa e raiva ao mesmo tempo na voz dela. - Bom acho que você é apenas mais uma das putinhas que dorme com ele e se acha namorada, meu nome é Catharina, pode passar o celular pra ele? 

- Não posso ele está dormindo, e não vou me rebaixar ao seu nível e comentar sobre a outra questão, qualquer dia você descobre. O que você quer? 

- Avise pra ele que liguei, desaforada. - Ela disse isso desligando e me deixando chocada. 

- É esse tipo de pessoa que vc contrata? - Me virei olhando pro Diogo que eu sabia que já tinha acordado pois ele estava passando a mão nas minhas costas. 

- Quem era? 

- Catharina, disse que queria falar com você. Acredita que ela me chamou de putinha que dorme com você por uma noite? Só pode estar me confundindo com ela. - Quando eu disse isso ele deu risada e balançou a cabeça. 

- Não durmo com as minhas funcionárias, algumas tentam, mas nunca dou ousadia. 

- Então por que namora comigo? 

- Quer ser demitida? - Ele perguntou com a sobrancelha arqueada. 

- Não preciso das minhas contas pagas. Mulher louca, cada uma viu. - Falei balançando a cabeça e me levantei indo pra o banheiro. 

Estava escovando meus dentes e ele entrou, me deu um beijo no pescoço e foi direto para o chuveiro, entrei no chuveiro com ele e passei as minhas unhas na no seu peitoral quando o abracei por trás. 

Senti ele se arrepiar enquanto eu passava a unha cada vez mais perto do seu pênis, ele segurou a minha mão e me virou em tempo recorde me encostando no box, me arrepiei com as minhas costas se encostando no vidro gelado, ele passou a língua na minha orelha e foi descendo e beijando o meu pescoço. 

Levantei meus braços e entrelacei no seu pescoço enfiando os meus dedos nos fios do seu cabelo, ele grudou a mão na minha cintura e me levantou com muita facilidade, entrelacei as minhas pernas na sua cintura.

Ele selou os nossos lábios e me segurou apenas com um braço e o outro ele colocou entre os nossos corpos indo até o meu clitóris e o estimulando.

Encostei a cabeça no box do banheiro gemendo, e isso deu espaço para ele me dar beijos no pescoço.

Um caso complicado - Família Vitali (2)Onde histórias criam vida. Descubra agora