A noite das bruxas

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VOLTEIIIIIIIIIIII,

ALGUÉM POR AQUI AINDA???? KKKKK

Ainda bem q as histórias continuam aqui, enfim ao capitulo q continua tiro atrás de tiro 

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"Se não ganhou minha alma, não tem direito de me submeter".

Savana Island/Ruathym Território dos Vilões. 23:30h

Piper e Alex se encontravam ocultas entre a vegetação da pequena ilha localizada ao sudeste de Saint Thomas. No torneio de Dragões e Masmorras DS, essa ilha se nomeava com o nome de Ruathym.

Era uma ilha virgem, sem civilização. Um bosque verde e frondoso no meio do oceano, cujo ponto mais alto se encontrava a vinte e cinco metros sobre o nível do mar. O vento soprava com força, resquício ainda da tormenta tropical do dia anterior.

Piper usava um macacão ajustado e fino de neoprene de corpo inteiro e uma pistola semiautomática nas costas. Alex vestia-se igual. Tinham chegado com motos aquáticas, pelo lado contrário a que acessava o iate negro, pois não queriam que ninguém os visse chegar.

Savana Island era muito cheia para fazer ou construir nada em seu interior; não obstante, dispunha de uma pequena prainha em uma de suas baías, onde bem poderia celebrar uma festa para umas duzentas pessoas. No centro da praia havia um montão de madeiras amontoadas, preparadas para realizar uma cremação ou uma fogueira. "Quando chegarem, acendam a fogueira e as tochas", havia dito Xavier.

Os Vilões queriam sua particular noite do Walpurgis; e a teriam.

A noite do Walpurgis era conhecida como a noite das bruxas. A tradição tinha raízes pagãs celtas e, tendo em conta que o trisquel era o símbolo do BDSM, ambas as agentes compreenderam que tudo estivesse ligado.

A equipe de apoio recolheu os corpos e ocultaram Claudia e o outro indivíduo até a resolução do caso.

Jimmy passava as gravações de voz e de vídeo por um filtro e deixava o material preparado para enviar diretamente ao escritório central federal de Washington.

John completou sua tarefa, e chegou à final com Thelma.

Montgomery entrou em contato com o subdirector da SVR que, por sua vez, comunicou a Markus a necessidade de encontrar-se com a agente no comando do FBI.

E, agora, o casal da selva esperava pacientemente a chegada do agente russo. Tinha sua posição e não demoraria para chegar.

Através do HTC, Alex podia controlar os movimentos anônimos do iate anônimo.

— Mitch —ordenou Alex através de seu comunicador, carregando sua pistola— Controle esse navio e aproxime as câmeras satélite. Fotografe tudo o que mostre o nariz. Vamos ver quem viaja nesse trambolho.

Piper esquadrinhava a zona ao redor da praia com binóculos de visão noturna. Não tinha chegado ninguém ainda.

— Temos tudo controlado? — a voz de Markus os alterou.

O moicano, que carregava um GPS móvel que marcava a localização dos do FBI, se agachou ao lado delas.

Piper e Alex deram um salto e apontaram ao mesmo tempo as duas pistolas para ele.

— Quer que façamos sua cabeça voar? —queixou-se Piper .

— Não, obrigado. Escolho viver. Agente Vause. — Ofereceu a mão a Alex .

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