Capítulo 12

156 5 0
                                    

(L). Estávamos reunidos em casa preparei uma noite de pizza e cerveja, Rafa contava suas idéias sobre o estúdio para Diogo enquanto eu preparava a mesa. A campainha toca e vou abrir já sabendo já sabendo de quem se tratava.
(C). Anciões.Falo apertando o queixo de Lucas.
Os meninos sorriem e eu entro com duas caixas nas mãos.
- Cadê as minhas meia idade? Diogo lhe trouxe um agrado.
Isso é pra vocês não falarem que eu não contribui em nada.
(Rafa).E o que é isso?
(C).A nossa sobremesa favorita.
(Diogo). Não me diga que é bolo de chocolate trufado da Sodiê.
(C).Acertou. Trouxe em sua homenagem, girafona.
(L).E quem disse que essa é nossa sobremesa preferida.
(C).Eu... Tô dizendo
(L).Pois a minha meu brother é a minha gelatina recheada.Falo fazendo um bico enorme.
(Rafa/Diogo).É verdade. Eles falam sorrindo.
(C).Claro Lucas, essa era quando a gente era pobre... E essa delícia aqui. Falo abrindo a embalagem.
É a SODIÊ. Pego uma colher tiro um pedaço e levo até a minha boca.
(L). Soberbo... É isso que você é.  E eu sou...
(C). "Bonita e gostosa... Sei que você me ama e me quer..."
Começo a cantar e a dançar para aliviar o clima que se formou, porque Lucas quando pega ar é um saco forma esse bico e da palestra sem fim.
Rodopio Lucas e no final aperto sua bunda.
Então começo a fazer graça para melhorar o clima.
-. Eita porra! O que é isso hein? Os projetinhos dele. Você tá famoso né Didi?
- Eu estou tão orgulhoso. Tá ficando rico mesmo né Dione?
Pena que beleza não tem né meu fio. Rsss
(Diogo). Puxei você. Rico mas desprovido de beleza.
(C). Sem graça.Vamos jantar logo que tem um compromisso para mais tarde.

(L). Vai sair é?
Rafa me olha levantando a sombrancelha.
(C). Vou tenho um compromisso importantíssimo.
(Rafa). É mesmo se for por falta de adeus... "Vá com Deus o amor já está aqui". Canto girando  Carlinhos.
(C). Me solte cachinhos Dourados. Sabe uma coisa que me irrita em você Roberta Miranda, é que tudo você puxa uma cantoria.
(Rafa). É que eu tenho qualidade vocal. Falo mostrando a língua.
(C). Não amor, você pocou meu tímpano. Se oriente nojento e me conte que novos hits são esses, que está para sair?
Rafa começa contar com empolgação eu espero todos se distrair e vou devagarinho e me esfrego em Lucas que estava pegando os pratos no armário.
(L)Carlinhos que isso?
(C)É só uma sarradinha. Beijo seu pescoço
(L)Deixe de gracinhas e guarde seu fogo pra sua presa da noite... Onde achou ele na sua lista telefónica ou nesses aplicativos ridículos que você usa.
(C)Nem uma coisa nem outra. Eu achei aqui no prédio mesmo.
(L)Sério e quem é? Me conta pra eu olhar na cara do coitado amanhã de manhã, quando você dispensar ele sem dor nem piedade.
(C)Então se olhe no espelho.
(L)Porque?
(C)Só para você saber o meu compromisso é você delícia.
Que tal um beach tennis mais tarde?
(L)Safado.Eu digo nem pensar.
(C)Ah! Vai Lucas uma rapidinha,falo puxando ele pra dispensa e beijando seus lábios carnudos, sento Lucas em cima da máquina e ele passa as pernas na minha cintura. Ficamos nos beijando por uns minutos puxo seu cabelo para traz e beijo seu pescoço procurando com os dentes seus mamilos.
(L). Carlinhos pare com isso. Ahmm! Olha os meninos ai.
(C). Tô nem aí.. Mordo seus lábios.
(L). Mas eu estou. Sai fora  safado.
Consigo me soltar dos seus braços, bato com o pano de prato nele. E saio levando os pratos para a mesa.
(C). Mas tarde você não me escapa, gostoso do caralho. Lucas sorri e concorda com a cabeça e sai rebolando aquela raba gostosa dele.
A noite foi resenha pura. Quarteto fantástico reunido era mágico...
Bebemos, rimos brincamos,dançamos, cantamos, contamos historias do passado e no fim  acabamos dormindo todos no sofá espaçoso de Lucas.

(L). Nos reunimos no outro dia para fecharmos tudo para nossa parceria com a boate de Maceió.
E conseguimos a presença ilustre do senhor Carlinhos Maia, óculos escuros, telefone na mão, alheio a tudo que estávamos falando menos quando se falou a palavra dinheiro, aí ele logo ficou interessado.
Fechado os pontos importantes decidimos a data de nossa viagem a Maceió seriam muitas idas e vindas até que tudo se acertasse.
(C). Só precisava de uma brecha na reunião e quando se deu o intervalo mandei uma mensagem para Lucas ( partiu banheiro no final do corredor 5 minutos).
Lucas lerdo demorou a ver e quando ele entrou eu logo o agarrei  e nos beijamos, sentei Lucas na bancada da pia e fui beijando seu pescoço abrindo os botões da sua camisa.
Lucas passa as mãos por dentro da minha camisa arranhando minhas costas.
(L). Não temos muito tempo. Você é louco. Já já a gente tem que voltar pra reunião.
(C).Louco pelo nosso Beach tennis.
Eu preciso me concentrar na reunião o que melhor do que você rever as pautas comigo.
Falo lambendo seu umbigo.
Lucas solta um gemido e diz:
(L). Só tô fazendo isso porque eu tô precisando desestressar por causa dessa reunião.
(C). Eu também. Rsss. Lucas me dá um selinho desce da pia tirando a calça e eu faço o mesmo.
Coloco Lucas no meu colo pressiono  suas costas contra a parede o penetrando.
Lucas envolve suas pernas na minha cintura e braços no meu pescoço.
Nosso ritmo é rápido e forte, estocadas precisas, nossos beijos longos e desesperados e gemidos sufocados pelo tempo.
Sinto meu corpo estremecer e gozo sentindo toda a pressão do cuzinho de Lucas no meu pênis.
(L). Carlinhos sai de dentro de mim e eu ainda estou ofegante.
Giro ele encostando sua barriga contra a pia, levanto sua perna e o invado de uma só vez Carlinhos grita e eu o calo com minha mão.
Mordo sua orelha e digo: Sem gritos, sem gemidos não queremos ser descobertos.
(C). Você foi malzinho muleke.
(L). Isso é só o início
(C). Eu adoro.
(L). Começo a rebolar dentro de Carlinhos e vou aumento o ritmo devagar puxo seu cabelo trazendo seus lábios pequenos para minha boca enquanto penetro Carlinhos e escuto Diogo me chamar.

(Diogo). Lucas cadê você cara, tô cansado já.
(L). Carlinhos começa a apertar meu pênis com seu cuzinho elevando meu tesão e me fazendo soltar um gemido rouco.
(Diogo). Lucas ..
(L).Fica quieto Carlinhos. Senão eu vou fazer pior.
(C). Eu só acredito vendo. Mordo seus lábios.
(L). 5 minutos Diogo. Estou ansioso e você me conhece ... Falo enquanto penetro mais uma vez Carlinhos atingindo sua próstata.
(Diogo). Sei. Seja rápido. E Carlinhos cadê? Sumiu aquela bicha desprovida de beleza.
(L). Não sei. Ahmnn! Acho que foi atender o telefone. Diogo saia me deixa me concentrar aqui.
Espero alguns minutos e Diogo enfim some.
Encosto minha testa nas costas de Carlinhos que sorri.
Dou um tapa nele e digo: Olha o que você me apronta.
(C). Não bate que eu gamo.
(L). Sem apego... esqueceu?
(C). Eu tô brincando. Mas adoro receber uns tapas então bate.
(L).Bato. Agora você vai tomar uma surra de rola.
Começo a entrar e sair rápido tiro deixando só a cabecinha e volto com força fazendo Carlinhos morder os lábios e segurar forte na pia.
Levanto bem a sua perna atingindo algumas vezes sua próstata aperto o bico do seu peito e vejo pelo espelho  Carlinhos revirar os olhos.
Minha pele se arrepia e eu gozo dentro de Carlinhos.
Me abaixo lambendo meu gozo que escorreu pela sua perna, abocanhando seu membro pegando um pouco de sua porra e subo dividindo com ele nossos gostos em um beijo delicioso e calmo.
Encosto nossas testas.
- Você é doido... Somos doidos.
(C). Obrigado pela partida.
Agora vamos a reunião tem que continuar.
(L). Cara de pau.
(C). Gostoso do caralho.
Falo dando um tapa na bunda de Lucas e procurando uma toalha para nos limparmos.
Jogamos um pouco de água no rosto e vestimos nossas roupas,saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido, nos sentamos e seguimos a reunião normalmente.

(L)Final de semana chegou e ainda era sexta-feira e a boate estava completamente lotada. Recebemos o DJ Alok e antes mesmo que ele começasse a tocar já estávamos com a nossa capacidade máxima. Os ingressos de sábado e domingo já estavam esgotados, seria final de semana agitado.
(C). Me dou o direito de ser irresponsável de segunda a quinta. Mas sexta,sábado e domingo os meus olhos de águia estão em todos os lugares da minha boate. Repassei todas as ordens para os seguranças, barmen e meninas do banheiro, temos uma equipe maravilhosa mas não podemos facilitar.
Afinal com dinheiro não se brinca.
Vou até a área vip e fico comandando de lá enquanto analiso todos os cantos da minha boate.
Lucas surge no meu campo de visão, dando as últimas coordenadas ao nosso apresentador da noite e vejo ele me dar o sinal que já ia começar.
Eu detesto a parte burocrática escritório, reuniões e  tantas outras coisas.Para isso eu tenho o Lucas, a melhor coisa de se trabalhar com um amigo/irmão é que a gente se entende somente pelo olhar.
E eu escolhi a dedo o meu sócio:  Bonito, elegante e responsável.
E eu fico com a parte boa a festa, as farras, a programação da noite.
Alok inicia o show e a galera vai à loucura eu fico observando a movimentação. As pessoas estão eufóricas pulam, dançam... Essa era a melhor parte de se ter uma boate, era ver a alegria no rosto de cada pessoa, a diversão espalhada pelos poros. Por isso nós éramos os melhores do Rio de janeiro.
O show termina e o DJ da casa solta  música pelo salão, então eu pego a minha cervejinha e desço para pista de dança afinal eu não estou morto.
(L). Sucesso absoluto foi a noite de hoje, já fechamos a parceria para mais dois finais de semana no mês que vem com Alok. O público já estava saindo as luzes foram acesas e eles já estavam sendo dispersados, então eu fecho o caixa e vou até o escritório analisar alguns números no computador antes de ir para casa olha o relógio são 4:30 da manhã. Eu amo esse lugar, estou completamente realizado no meu trabalho. É cansativo os finais de semanas mas eu amo não vou mentir. Falo girando a cadeira e esticando as costas.

AMOR DESAPEGADOOnde histórias criam vida. Descubra agora