Você se encontra no meio do fim do mundo, um mundo para o qual você tem certeza de que não foi feito. Ainda assim, você tenta manter o ânimo e sobreviver por todos os meios possíveis. Até que um certo caipira empunhando uma besta entra em sua vida q...
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"Como ele está?" Você perguntou a Maggie baixinho enquanto ela fechava a cela em que Hershel estava descansando depois do acidente.
“Ele está indo bem, ele está apenas dormindo agora.”
"Bom", você disse. “Ele precisa de descanso.”
Maggie assentiu e vocês duas compartilharam alguns momentos de silêncio antes de ela falar. “Obrigada, (S/N). Eu não acho que ele teria conseguido se você não tivesse ajudado a parar o sangramento e matado aqueles zumbis no refeitório."
Você sorriu timidamente, olhando para seus pés. “Não precisa me agradecer, somos uma família. Nós cuidamos um do outro, certo?”
Maggie sorriu de volta para você, seu rosto iluminado pelas lanternas que você ajudou a colocar ao redor do bloco de celas. "Certo."
Vocês duas acabaram sentadas nas escadas conversando enquanto esperava o turno de Daryl terminar. Como geralmente acontecia quando você falava demais, acabava compartilhando demais.
"Eu não posso acreditar que vocês ainda têm um preservativo", Maggie riu. “Glenn e eu usamos todos os nossos antes mesmo de sairmos da fazenda.”
“Bem, acho que as coisas ficaram um pouco agitadas. Daryl se machucou, então aconteceu a coisa toda de Randall... Deus, parece que faz muito tempo. Dá para acreditar que não faz nem um ano?"
“O tempo não é mais o mesmo,” Maggie concordou. “Engraçado como alguns dias podem parecer uma semana inteira agora.”
Você acenou com a cabeça tristemente. “Às vezes ainda acho que as coisas podem ser como eram. Algum dia talvez os dias passem mais devagar, menos coisas acontecendo e não teremos que continuar correndo. Poderíamos apenas ficar sentados, como agora.”
“Oh, (S/N),” Maggie suspirou, “você realmente é a última inocente.”
Você riu, balançando a cabeça enquanto olhava para seus pés. “Tanto inocente quanto ingênua.”
“Não, você não é ingênua. Conheci pessoas ingênuas — elas não conhecem o mundo, não o entendem. Você conhece, tanto que quer acreditar que há mais do que apenas tudo isso.” Ela gesticulou para o ar ao seu redor. “Você é inocente, e você é boa demais para este mundo. É por isso que precisamos de você.”
Vocês duas continuaram conversando por um tempo, eventualmente decidindo que era hora de se deitar e retornar a cada uma de suas celas.
Você acendeu a lanterna que mantinha na mesa de cabeceira, fechou a cortina que pendurou para ter privacidade e tirou o sutiã e a calça jeans para ficar mais confortável antes de Daryl voltar.
Você se aconchegou na cama e estava prestes a cochilar quando ouviu o barulho da porta da cela se abrindo e um grunhido familiar. Daryl imediatamente tirou as botas, depois o poncho... depois o colete de couro... depois a camisa de botão... depois a calça jeans preta... até ficar só de cueca.
