Você se encontra no meio do fim do mundo, um mundo para o qual você tem certeza de que não foi feito. Ainda assim, você tenta manter o ânimo e sobreviver por todos os meios possíveis. Até que um certo caipira empunhando uma besta entra em sua vida q...
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Depois de dez anos fazendo sexo com ele, você achou que estaria menos intrigada com o corpo de seu marido, e ele estaria menos obcecado com o seu, mas Daryl envelheceu como um bom vinho e, apesar de sua insegurança com seu corpo, um fenômeno profundamente enraizado nas mulheres desde tenra idade, ele parecia amar cada pequeno detalhe.
Cada estria, cicatriz, mancha e marca de nascença... Não havia um centímetro do seu corpo que ele não adorasse, nem um centímetro de carne que ele não visse como solo sagrado.
Quando você estava grávida, carregando o filho dele enquanto seu corpo se adaptava à mudança, a admiração dele por seu estado corporal era mais forte e insaciável do que o normal. Talvez fosse o fato de que o bebê dentro de você era um lembrete do amor que vocês compartilharam e de como seus dois corpos se uniram para criar outra vida a partir da declaração de amor mais intensa e apaixonante que alguém poderia fazer.
Bem, isso e o inchaço de seus seios... A protuberância e alargamento de seus mamilos escurecidos... A adorável redondeza de sua barriga distendida... O ganho de peso geral que amorteceu você e o bebê, mantendo-os seguros e saudáveis... O brilho rosado você desenvolveu no segundo trimestre, quando começava a sorrir incontrolavelmente com a ideia de conhecer seu bebê.
Na verdade, Daryl adorava quando você estava grávida e, mesmo nos estágios iniciais, ele não conseguia evitar puxar impacientemente seu sutiã, grunhindo quase animalescamente enquanto lutava com o fecho.
"Deixa que eu faço isso", você riu, afastando-o gentilmente por um momento para puxar suas alças e desfazer o fecho você mesma.
Ele bufou enquanto embrulhava seu sutiã e o jogava em algum lugar no canto do quarto escuro, muito excitado para se importar onde poderia cair.
O ar frio do outono que entrava pela janela rachada girava em torno de seus seios agora expostos e endurecia seus mamilos inchados e macios pouco antes de Daryl segurá-los. Sua mão em concha e apertou em torno de um, e seus lábios sugavam e lambiam o outro.
“Ah!” você choramingou, ainda se ajustando à sensibilidade de seus seios que não sentia há seis anos desde sua primeira gravidez.
Ainda assim, você não queria que ele parasse, pois a zona erógena estava dez vezes mais intensa que o normal. Você se recostou em seus braços, dobrou-se sobre a almofada de dormir que você e ele dividiam naquele pequeno apartamento, observando através das pálpebras enquanto ele chupava o tecido sensível e inchado de seus seios.
Seus pequenos suspiros angelicais de prazer apenas o estimularam enquanto ele trocava as mãos e os lábios, certificando-se de que ambos os seios recebessem toda a sua atenção.
"Mmm", você cantarolou com um toque de risada enquanto jogava a cabeça para trás em êxtase e diversão com a paixão dele por seu peito. "Se divertindo?"
