Você se encontra no meio do fim do mundo, um mundo para o qual você tem certeza de que não foi feito. Ainda assim, você tenta manter o ânimo e sobreviver por todos os meios possíveis. Até que um certo caipira empunhando uma besta entra em sua vida q...
❧ Daryl Dixon x fem!leitora ❧ Era : durante o salto no tempo da 9° temporada ❧ Autora: theteasetwrites/ theteasetwrites.tumblr.com ❧ Avisos : nenhum! ❧ Contagem de palavras : 1,7k (muito pequeno)
❧ Resumo : Seu marido e sua filha levam o Dia das Mães muito a sério.
❧ N/A : Essa foi a primeira oneshot que a autora escreveu no universo de The Beginning! Era dias das mães e como é bem curtinha achei que seria melhor logo postar ela juntos com as outras ( e pelo o capítulo anterior ser Dias dos Pais achei que seria melhor logo postar o dos Dias das Mães).
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As férias em Alexandria eram poucas e distantes entre si, com certeza.
O Natal era muito extravagante para ser comemorado de forma significativa, além de um pequeno jantar e uma troca de alguns presentes, o Halloween era inexistente, pois o mundo já era assustador o suficiente sem pessoas fantasiadas de vampiros ou bruxas, e o Dia de Ação de Graças era quase todos os dias, já que não se passava um dia em que os cidadãos de Alexandria não estivessem agradecidos por estarem vivos.
Mas os feriados simples, aqueles que honravam os aspectos mais mundanos da vida, eram muito mais fáceis de celebrar.
Os aniversários eram rotineiros, já que agora você tinha a data de nascimento de quase todos os cidadãos de Alexandria marcada em seu calendário, e outros feriados, como o Dia das Mães e o Dia dos Pais, de alguma forma se infiltraram na pequena parte cultural que formou os últimos anos de Alexandria em uma existência relativamente pacífica.
Você ainda estava se acostumando com o conceito de ser mãe. Você era mãe por quase três anos, com a Robin a apenas algumas semanas de completar quatro anos no final de maio. Ainda assim, não importa quantas vezes a garotinha chamasse "mamãe" ou "mãe", você se sentia como se estivesse vivendo no 'Além da Imaginação'. Uma parte muito, muito boa do 'Além da imaginação', sem a estranheza da voz assustadora de Rod Serling sobre histórias de terror em preto e branco.
"Posso quebrar um ovo, papai?" Você ouviu sua filha perguntar ao pai enquanto descia as escadas grogue, esfregando os olhos e rindo consigo mesma com a ideia de Daryl quebrar um ovo.
"Apenas me observe fazer isso", disse ele. "Os ovos são complicados. E você tem que lavar as mãos ou vai ficar doente."
"Sério?"
"Sim. O ovo cru não é bom para comer. Dar uma dor de barriga, ou pior."
Você virou a esquina para deliciar seus olhos com a visão: Daryl em sua melhor camisa e jeans, Robin ainda em seu macacão branco com capuz (com orelhas e rabo de coelho, nada menos), e o cachorro, seu cachorrinho bastante indisciplinado, desajeitadamente inclinando a cabeça lado a lado enquanto observava Daryl instruir Robin. Ela ficou de pé sobre o banquinho da cozinha, mal permitindo que ela visse por cima do balcão.
