Olá olá!! atualizando e cumprindo a minha palavra!
Como vocês estão?
Quais as expectativas para esse capítulo?
Muita gente acertou o bolão para esse capitulo!
Estamos caminhando para o fim. proximo capítulo, encerro a história!! Foi muito bom compartilhar com vocês essa fic tão pessoal e querida pra mim. Primeira que vou terminar.
FODA-SE
Comentem nessa porra!!! Não sejam FANTASMAS CARALHO!!
Porque o gigante acordou, sejamos gentis com DearDanvers pioneira em diversos sentidos e amável com essa idiota que vos fala. Mas ela também é muito punk, edge quando preciso.
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Os autofalantes no banheiro anunciam a próxima atração e solicitam a presença dela imediatamente.
Os staffs de roupa preta entram quase quebrando a porta do banheiro.
- Vamos! vamos ! já está na hora.
- Palco de atrações.
A forma mais rápida de se deslocar, sem atropelar ninguém - bem, depende da intenção - era voando. As pessoas só percebem um borrão passando sobre suas cabeças e refletindo o jogo de luzes em sua jaqueta e cabelo dourado.
As botas tocam o início da escada do palco de apresentações. Os dois staffs abrem a grade de contenção e a guiam para o centro do palco, onde um trono fora instalado.
O jogo de luzes mudou, indo de frenético a uma lenta e constante movimentação de tons vermelhos; fumaça cobriu o palco. Algumas mulheres começaram a se espalhar pelos cantos do palco, vestidas com um longo manto branco cortado na lateral da coxa, de pés descalços e segurando cajados dourados com cabeças metálicas em formato de coelho dourados.
Sons de sintetizadores e flautas soaram; os cajados eram batidos, sem pressa, no chão no mesmo tempo da batida. Quando o tempo acelerou, o ápice foi interrompido subitamente, veio um silêncio seguido de fortes luzes do topo do palco. Uma voz feminina soou pelos amplificadores, sons de harpa a acompanharam; abriu-se uma plataforma do topo e uma figura feminina desceu segurada por cabos, em uma ilusão etérea.
Leviatã descansou o rosto no punho, pensava em quanto dinheiro tinha sido investido em toda aquela estrutura. Estádios e clubes de festas perdiam para toda aquela organização e tecnologia.
A mulher desceu em roupas douradas com adornos em seu cabelo. Estendeu o braço para o publico e começou a cantar - ela até era boa nisso. A música começou com sintetizadores e harpas, o que era meio contraditório.
a forma como a música e as luzes se completavam, tinha como objetivo envolver as pessoas na melodia que existia sob todo aquela bagunça sonora, tanto que quando elas começaram a dançar, os sóbrios e os drogados paravam para olhar para o palco, com olhos vidrados, entorpecidos por algo muito mais forte que suas distrações anteriores.
A voz macia da cantora formava uma melodia que seguia um "desenho" e tempo de um mantra, mas disfarçado por uma letra sedutora, cujas palavras como "sol", "olhos", "viver por", "morrer por", "solidão", "cereja", "pés", "devoção" eram utilizadas para estimular a mente dos associados a terem imagens mentais que reforçavam conceitos subjetivos abordados em suas reuniões e livros.
De mesma forma, a coreografia tinha sua função; era sempre com movimentos amplos chamando os olhos, convidando as pessoas a se perderem ali até que ficassem em letargia.
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Leviatã G!P Intersexual
General FictionUm prédio abandonado, um revólver que não falharia. Nada poderia dar errado, certo? Porém, eu volto do vazio da Morte, com poderes para destruir o Mundo que é entregue. Eles desejaram que alguém como eu nunca existisse. Agora, eu retornei das pro...