Olá, seus normies!!
Como vocês estão?
Força aí.
Vocês estão sendo muito legais comentando aqui e me mandando mensagens de incentivo.
Não esqueçam de ir comentando ao longo do capítulo. Adoro ler a reação de vocês, suas piadas e observações, ao longo do capítulo. Conseguiram encontrar as palavras-chaves que se repetem??
Notei uma quantidade pequena de estrelinhas para uma média de 30 leitores. Qual'é!!
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FLASHBACK E SONHO ON - BILLIE EILISH (LEVIATÃ)
O céu era cinzento e o chão era coberto de pequenas pedras. Os trilhos de metal eram frios, o mato crescido morria pela ameaça do outono.
Os pés infantis estavam descalços no meio do lixo que enfeitava os trilhos com suas cores desbotadas e sua composição: plástico, vidro, metal, madeira e espuma.
Uma menininha na primeira infância, com longas madeixas loiras desalinhadas, fazia de seus olhos, um oceano em tormenta, que sacudia as águas profundas e fazia os navios naufragarem.
Os olhos azuis estavam perdidos olhando em busca de quem havia deixado-a ali, sua mãe. A adulta parecia ter sumido por uma eternidade - a menina não saberia dizer o tempo, nem para onde a mãe fora ou muito menos onde morava.
A coisinha vagava na beira dos trilhos, somente com uma camisa de adulto cinza cheia de buracos - pelo tamanho do ser humaninho, ela poderia ser confundida com um bicho de rua, um ser que não seria humano. Porém, o choro era humano, era alto e cheio de desespero e dor.
Ela gritava : mamãe! mamãe!
O que atraiu os ouvidos de um grupo de trabalhadores que iriam para o ponto de embarque e desembarque.
O grupo chegou para ajudar, mas a criança era desconfiada e arisca - como um bichinho selvagem. Uma mulher lhe ofereceu uma barrinha de algum alimento, o que fez a criança exitar, até ser traída pelas necessidades basais.
Ela aceitou o colo. Quando notou, estava em uma sala cinza com homens e mulheres de farda azul escura. Ela não gostava de perguntas, e mal sabia falar.
As luzes da sala começaram a ficar instáveis, piscavam de forma imperceptível, até... que seu intervalo se tornou frenético.
As vozes das pessoas de farda azul se tornaram distorcidas, ora muito graves e gulturais, ora agudas e ressoantes como um sino.
A criança correu para a porta, que estava veemente trancada. Ela gritou por ajuda, mas os adultos a olhavam e passavam direto. Então, uma voz familiar soou...
- Olá.
Ela não ousou olhar para trás, porém já era tarde demais, o ser a puxou pelo calcanhar e o chão se abriu, engoliu ambos.
Então não era mais uma garotinha, era uma pré-adolescente em um labirinto com paredes de trailers encardidos e velhos, destruídos em sua própria decadência. O céu era negro, cortado por raios vermelhos e a luz que vinha dessa eletricidade rubra pintava todo o caminho - como se sangue estivesse, constantemente, sendo espirrado.
Ela corre e corre.
Os trailers ficam bambos e começam a cair atrás dela. Não há saída, não há escapatória.
Uma luz brilha.
Uma linda luz branca e rosa, que tremeluz vindo de uma fonte desconhecida. Ela corre pela curva do labirinto, em direção à luz. Dela, enxerga-se uma silhueta feminina que lhe estende a mão. A pré-adolescente agarra como se sua vida dependesse dela.
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Leviatã G!P Intersexual
Fiction généraleUm prédio abandonado, um revólver que não falharia. Nada poderia dar errado, certo? Porém, eu volto do vazio da Morte, com poderes para destruir o Mundo que é entregue. Eles desejaram que alguém como eu nunca existisse. Agora, eu retornei das pro...