10- Garanta que eu morra ou eu voltarei

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Olá, normies, galerinha do mal!

Vamos para mais uma aventura sombria e porra louca. Minha fic foi comparada com histórias do Ryan Murphyn, no bom sentido, segundo a pessoa com conhecimento foda de literatura e artes (entre outras coisas) : DearDanvers . Então estou lisonjeada.

Uma grande dedicação ao bonde do mal que me apoia: Bellacky ; DearDanvers ,devils_eilishh ; Xtflpm_Tbkony ;

Vocês são fodas. Muito obrigada pelo apoio.

Lembrem-se de colocar para tocar The Knowing e Where you Belong do The Weeknd durante a primeira parte do captl, vocês escolhem qual gostaram mais. E também Going Under do Evanescence até o fim do capítulo.

"Então vou te deixar prová-la/ eu não estou lavando meus pecados (...)Então dê uma boa olhada no que você fez/ Você, provavelmente, pensou que quebraria meu coração/ Você, provavelmente, pensou que iria me fazer chorar/Mas está tudo bem/ eu juro que está tudo bem(...) Mas, querida, isso não dói como você achou que iria porque eu sei sobre tudo"

-The knowing

"Você vê as cicatrizes pintadas sobre minha pele/ Eu estou sempre indiferente para amar/ Eu me apaixonei pelo pecador(...) Eu não tenho que te lembrar aonde você pertence"

-Where you Belong

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O mundo se torna mais escuro e meus membros mais leves. O sufocamento é uma corda na traqueia, que é apertada lentamente, até você não poder mais se debater ou lutar para se manter consciente.

Tudo escurece. Exceto pelas vozes que ecoam e ecoam, uma por cima da outra.

Meu corpo afunda nas sombras densas, como se fossem a correnteza de um rio.

Eu pouso em algo macio. Algo aquecido. A escuridão se vai à medida que abro os olhos. Estou sob um céu azul e nuvens brancas; os galhos de uma árvore balançam; o vento sopra no meu rosto; a grama é alta e ondulante.

Uma colina.

Era uma colina familiar. O lugar que eu vinha com... ela.

Amerissa.

Ao meu lado, a latina passa geleia em uma fatia de pão. Seu olhar se direciona a mim. O tipo de olhar que te tira o fôlego.

Amerissa não tinha uma beleza incomum, ela parecia bastante com qualquer latina de sua área; porém, ela sempre teve aquele maldito jeito de manipular cada expressão, como se, em cada segundo, ela devesse parecer com uma pintura renascentista, uma escultura grega ou uma modelo fotográfica. Ela era uma garota magnética que atraía todos para ela. O tipo de garota que movimenta as peças sempre para se beneficiar e conseguir o que quer.

Amerissa era uma sobrevivente; uma raposa ardilosa; uma loba calculista e um espírito selvagem, acima de tudo.

Seus olhos eram, quase sempre, sensuais e enigmáticos. A cor castanha parecia mais profunda com a maquiagem escura e esfumaçada que ela aperfeiçoara.

Leviatã G!P Intersexual Onde histórias criam vida. Descubra agora