Amor à Primeira Vista (HIATUS)

Capítulo 6 - Visita Indesejada

Gulf

6 meses se passaram desde que vim morar com Mew. Estamos cada dia mais apaixonados. O sexo era cada vez melhor. Eu estava de férias da faculdade. Hoje era sábado, então nossos amigos vieram passar o dia com a gente na piscina. Uma semana depois da nossa primeira vez, convenci Mew a voltar para o trabalho. Ele estava entediado, então como eu não estava mais doente, fiz ele voltar para a empresa. Foi quando conheci seus amigos, Max e Kao. Eram bem legais. Mew conheceu meus amigos da faculdade e hoje em dia sempre estão saindo juntos. Puifai continuava tentando algo comigo e eu me esquivando. Eu descobri que ela era da sala dos idiotas Boun, Turbo, Kaownah. Eu não podia falar pra ela que eu sou gay e namoro o CEO da empresa de publicidade mais famosa do país. Ploy ainda tinha aquele olhar de adolescente apaixonada por Mew. Mas também não podíamos contar a ela. Eu já estava de saco cheio de tudo.
Eu estava na cozinha pegando mais salada, quando senti Mew me abraçando por trás.

- Mew! Sabe que a Ploy está aqui. Não podemos fazer isso. Mesmo que eu esteja morrendo de vontade de te agarrar aqui na cozinha...

-  Só um beijo baby...

- Eu te conheço muito bem. Nunca é só um beijo.

- Por favor, baby...

- Só isso...

Mew então me puxou pela cintura colando nossos corpos e selando nossos lábios. O beijo começou leve, mas logo foi aprofundado. Sua língua apareceu para brincar com a minha, eu estava louco pra agarrar mais ele. Senti suas mãos descerem da minha cintura e apertarem minha bunda, me fazendo gemer em sua boca. Senti sua ereção crescer e se esfregar em minha barriga. Nos agarramos mais ainda. Até que um barulho vindo da escada nos fez separar bruscamente.

- P’Mew... Tem alguma coisa pra comer? Estamos com fome.

- Eu... Nós estamos fazendo o almoço. Mas tem algumas carnes ali.

- Oba. Vem Ploy.

Elas saíram da cozinha e eu me virei para Mew. Falando baixo.

- Eu te avisei. Quase nos pegaram.

- Desculpa. Mas eu estou louco de tesão. Fazem 2 dias que não fazemos amor. E se ela vai passar as férias com a Jom, significa que não faremos por um bom tempo. Rapidinha de madrugada no banheiro não é suficiente. Eu gosto de fazer amor com você mais devagarzinho, sentir você se arrepiar...

- Amor... Para. Eu sei disso baby.  Nos últimos seis meses fazemos todos os dias. É difícil pra mim também.

Então ouvimos o barulho da porta da sala abrindo e Karin entrando na cozinha.

- Oi meus filhos.

- Oi mãe.

- Comprei mais algumas coisas pra fazer. Porque não sobem e relaxem um pouco? Eu cuido do almoço.

- Porque?

- Dá pra notar Mew. A tensão de vocês nos últimos 2 dias é notável pra mim. Vão, mas não façam muito barulho. Irei manter as meninas aqui comigo.

- Obrigado mãe. Vem amor.

Fui puxado pra fora da cozinha, subimos a escada e entramos no quarto. Assim que Mew trancou a porta já me agarrou ali mesmo. Seus beijos eram urgentes e voluptuosos. Nossas línguas entraram em ação, fazendo com que gemêssemos em uníssono em meio ao beijo. Suas mãos caminhavam e apertavam meu corpo inteiro, como se quisesse recordar das sensações que seu toque trás em minha pele que fervia a cada segundo. Mew desceu seus beijos para meu pescoço, mordendo e chupando a pele, me fazendo estremecer e morder os lábios.

- A cada dia que passa você fica mais gostoso... Puta que pariu!

- Você não fica longe. Até aquelas vacas que trabalham pra você te olham. Querendo te provocar...