ι꧑ᥲgιᥒᥱ᥉ Sᥣᥲ᥉h ❏❐❑❒ Slash

Sᥣᥲ᥉h -- ᥴιgᥲrᥱttᥱ ι꧑ᥲgιᥒᥱ ᬄ

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- 1981 -
─ He had a cigarette with his number on it. He gave it over to me: Do you want it? ─

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De sentinela ao pé da escada, eu posso até visualizar o estrago que seria caso me pagassem aqui, ou, os pagassem lá em cima.

Cruzo os braços, largando a mochila da minha melhor amiga ao meus pés e encostando o ombro na parede.

Não sei porque concordei nisso... Literalmente, não desejo a ninguém o sentimento de desespero e solidão que você sente, no curto tempo qual você fica ao pé da escada, cuidando o local para sua melhor amiga dar uns beijos no garoto que ela gosta.

Bufando para remover a franja de meus olhos, o ressoar de passos atrás de mim me leva a mover o crânio para trás.

Esperançosa em ver minha amiga, meus olhos percorrem a escada pousando-os em um garoto qualquer. O mesmo, me analisa e passa por mim, desaparecendo ao corredor as pressas.

Acho que ele se chama Steven... Se não estou enganada, é esse baterista loirinho que ama uma fofoca.

Chateada por não ser ela, encolho os ombros.

Quando essa pegação vai acabar, hein?

Ergo minha cabeça, de repente, sentindo algo atravessar minha orelha.

Desorientada, percebo um garoto próximo a mim. O mesmo, encaixa um cigarro atrás de minha orelha.

Ele, percebendo que o notei aqui, se encolhe diante de meu olhar gélido, abaixando a mão que segura o cigarro.

Fixando minha visão ao rapaz, percebo que ele deve rodear ter uns 16 anos.
Acredito que seja ele que vive grudado com o loirinho chamado Steven, pensava que eles eram gay's.

O rapaz, tem olhos negros, pele escura e cabelos cacheados, quais estão a altura das suas orelhas, possuindo alguns fios com maior comprimento, como na região da nuca.

─ Eu não fumo. - Simplesmente digo o que me vem a mente, antes que o garoto diga algo incoerente, que leve-me a perder o interesse do conhecimento de seu nome.

─ Esperava ouvir isso. - Ele fala com voz suave, abrindo um sorriso abrangente. - Você quer? - Pede, mostrando-me o cigarro, sem apagar o sorriso dos lábios.

Permanecendo paralisada, raciocinando o quão gatinho e estranho ele podia ser em apenas um pacote; ele encaixa o cigarro em minha orelha, para que ele não caísse entre minhas madeixas..

Ele não teve respostas e agiu por intuição, abusado.

Abandonando o cigarro comigo, ele acomoda a mochila em suas costas e parte caminhando para o corredor.

Não há motivo para segui-lo e questionar suas ações, somente retiro o cigarro da região em qual o esquesitinho largou.

Com o cigarro em mãos, visualizo um número de telefone escrito por seu comprimento, juntinho ao que creio ser seu nome.

Slash...

Estranho, mas bonito, igualzinho a ele.
É mais possível ser apelido do que um nome próprio.

Sei que é errado, mas o peguei, eu o guardei, eu esperei, e eu liguei...

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Comecei com inspiração através da rainha Lana, espero que tenham gostado <3