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- ? -─ hot ─

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- ? -
─ hot ─


─ Se mata, Slash. ─ ela diz, lavando a louça, de costas para mim.

Os olhos de todos pulam aonde estou, esperando uma resposta afiada.

─ Me de uma corda. ─ respondo, sentando-me em uma cadeira qualquer. ─ Aí eu me mato.

─ Compra uma, e põe no meu nome. ─ mais uma vez, ela rebate, em um tom áspero com ignorância. ─ Faço questão de pagar.

●●●

─ Você vai ficar bem quietinha enquanto te fodo. ─ ordeno, amarrando as mãos dela na cabeceira da cama, com aquela corda, que eu "usaria para me matar".

Ao atar um nó forte ao torno de seus pulsos, volto a ficar de joelhos atrás dela.

Seguro em seus quadris encharcados de suor, os erguendo, elevando sua bunda para mim.

Minha mulher afunda o rosto no traseiro, o mordendo.

Em um movimento rápido, meti meu pau dentro dela.
Ela agarra as grades da cabeceira da cama, ao mesmo que sua bucetinha molhada se aperta em torno do meu pau.

Mordo meu lábio, aprisionado um gemido rouco, então, começo a movimentar meus quadris, em pequenos movimentos de ir e vir, enquanto a buceta dela se apertava mais, dificultando a agilidade de minhas ações.

Com as mãos em suas nadegas, cerro minhas unhas em sua pele, arranhando o local com força.

Em meio ao movimento lento, ao deixar as marcas com gotículas de sangue, deitei dois tapas em sua bunda, deixando o lugar vermelho.

Ao sentir os tapas, ela deu um pulinho. Dei outros tapas, e a mesma reação surgiu, várias, e várias vezes, seguidas de mais, e mais tapas. Estoquei fundo, com força, indo fundo o suficiente para fazer ela tremer contra meu pau.

Meu corpo estremece, vibrando junto ao dela, exalando a prazer, a pecado.

Deito meu peito sobre suas costas, utilizando movimentos leves. Deixando beijos em seus ombros, entre meio a mordidas, esfrego minhas barba rala em sua pele. 

Nossa pele se uniu pelo suor, misturado-o. Compartilhamos o mesmo prazer, o mesmo suor, o mesmo cheiro erótico.

Mordo seu ombro ao sentir que a buceta dela desapertou, seguidamente voltando a contrair com mais força. Ela suspira, se remechendo em baixo de mim, seus lábios se abrem no formato oval. Ela pensou em gemer, mas retornou a fechar os lábios, me olhando de canto, com receio.

Tiro meus dentes de sua pele, aninhando meu rosto em seu pescoço. Perto de seu ouvido, afasto meus lábios e fecho meus olhos com força, tremendo na mesma frequência que ela.

Meus lábios formam um círculo aprochegados a seu ouvido, e vou deixando fluir gemidos roucos entre aqueles que chamo seu nome.

Entre balbúrdias soadas em fala mansa, deslizo minha mão por seu corpo, avançando para sua região íntima. Ao encontrar seu clitóris, o estimulo vagarosamente, diminuindo a força ritima da penetração.

Minha outra mão, trago em sua bunda, dando-lhe uma apertão exagerado, qual permanece.

─ A minha putinha quer gozar? ─ pergunto com dificuldade de fala, roucamente, esquivando gemidos.

Ela acena repetidas vezes, entre choramingos baixos.

─ Você pode gozar. ─ ao coxixar, faço-o em seu ouvido, deixando-a arrepiada, e mais uma vez, sua buceta contraiu. ─ E quero te ouvir gemer... Bem gostoso...

Provavelmente, ao meu ver, eu não sei mais escrever hot, mas .

ι꧑ᥲgιᥒᥱ᥉  Sᥣᥲ᥉h ❏❐❑❒ SlashOnde histórias criam vida. Descubra agora