Thomas fumava seu cigarro enquanto ainda olhava pra porta, por onde passou a mulher que ele deixou entrar em seu coração. Foi rápido demais, quando Tommy veio perceber ele já estava sentindo falta do cheiro dela e correndo atrás do seu perfume, e do seu toque. Ele começou a sentir falta do seu corpo colado com o dela, da pele quente e por causa disso, Thomas escolheu deixá-la ir. Na cabeça dele, Sn não podia ficar ao seu lado pois isso significaria mais uma morte em seus ombros, mais uma dor, mais pesadelos.
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— Thomas! Tommy..
Bonnie Gold passou pelas portas do escritório ao lado de Lizzie, a pobre secretária estava eufórica, parecia ter corrido.
— Me desculpe Tommy.. ele entrou correndo. — Pode ir Lizzie.
Ela concordou e saiu. Bonnie estava nervoso, ele andava de um lado para o outro, aquela agonia estava começando a irritar o Shelby.
— O aconteceu Bonnie? — Eu.. eu e os meninos estávamos de olho na Sn, como o senhor pediu. Depois que ela saiu daqui, se encontrou com um cara que não conseguimos ver o rosto.. — Fala logo Bonnie! — E-ela foi levada, foi muito rápido Tommy.. não conseguimos impedir.
O copo de whisky se transformou em pedaços, Tommy havia jogado-o na parede.
— Quero todos os Blinders no Garrison. Agora!
Bonnie seu na mesma velocidade que entrou, Thomas puxou o telefone e tratou de ligar para todos Shelby's. Eles tinham que saber da situação, não só pra ficarem em alerta mas porquê Sn é alguém querido por todos eles.
[....]
Eles já sabiam quem estava por trás do sequestro da Sn, a carta com a mão negra lhe foram enviada. Só uma pessoa usava tal símbolo.
Luca Changreta.
— Porra Thomas, se você não fosse tão orgulhoso a Sn não estaria nessa situação. — O que meu orgulho tem haver, John?? — Se você não fosse tão filho da mãe, ela estaria aqui.
Esme se intrometeu enquanto alisava sua barriga de seis meses.
— Nós vamos achá-la... eu preciso. — Ela está grávida não é?!
Polly perguntou mas já sabia a resposta, a mais velha havia percebido os olhares que seu sobrinho e a jovem trocavam, quando ficavam no mesmo local.
— Porra!.. você engravidou a Sn?!? — Arthur, olhe o palavreado.. temos crianças por perto. — É Arthur, ela espera um filho meu. E é por isso que precisamos achá-la, eles precisam sair vivos. — E vamos Tommy, ela é da família. — E não deixamos a família de lado.
Polly sorriu pro sobrinho na tentativa de acalmá-lo mas somente Sn tem tal poder sobre ele.
