Oieeee! Como ces tão?
Demorei mas cheguei, hehehehe.
Semana de provas então já sabem né? Vou postar com menos frequência provavelmente 🤡 mas é sobre.
Esse capítulo tem um Flashback com o ponto de IZUKU pela primeira vez.
Já criaram a teorias de vocês sobre porque Izuku se foi?
Afinal, ele era tão feliz perto dos outros, estanho não?
Lembrando, em nenhum momento quis romantizar suicídio e depressão, ok?! E se em algum momento pareceu isso, já peço perdão.
Se você passa por algo assim por favor procure ajuda ou tente conversar com alguém, hm? Estou aqui se precisarem!
Bora pra leitura?
Não se esqueçam de votar!
Boa leitura ❣
◇
As pessoas choram, não por serem fracas, mas porque estão sendo fortes
a muito tempo.♡
A pequena e inocente criança olhou para a janela, onde via todas as outras crianças brincarem no pequeno parque.
Sua mãe falava algo sobre depressão com a mulher vestida de branco, que na opinião do loiro a mesma se parecia muito com uma heroína das hqs que lia.
Mas aí foi quando o viu pela primeira vez.
Seus cabelos esverdeados totalmente bagunçados - que ao ver da criança parecia muito que o garoto tinha levado um choque - seus olhos brilhosos que encaravam todos com carinho, suas pequenas e delicadas mãozinhas que ainda pareciam de bebê...
Uau, Izuku Midoriya era realmente alguém encantador.
Mas logo sua feição mudou quando o mesmo ouvir a mãe dizer sobre como a situação da pequena criança estava piorando.
- Mamãe...
- Oh, Izuku querido. O que está fazendo aqui, hm?A mulher abraçou o filho enquanto fazia cócegas na barriga do mesmo, que gargalhava alto tentando se explicar.
- P--Para m--mamãe! - Inko mesmo amando ver o sorriso do filho, parou, pois ainda sim estava em local de trabalho e se encontrava em uma conversa séria.
Só uma mãe reconhece a dor de outra mãe.
Ela sabia que doía ver seu pequeno fruto doente, e dói mais ainda quando não se pode fazer algo para ajudar.
A Midoriya mais velha estava realmente decepcionada consigo mesma, queria ajudar o pequeno garoto mas seu estado estava piorando e não sabia mais o que fazer.
Era triste ver alguém tão novo já sofrendo.
Bakugou vendo a interação de mãe e filho sentiu uma pequena pontada no peito. Será que sua mãe sentira raiva de si? Afinal, ele nunca seria alguém normal como o menino de brócolis.
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O som da sua voz
RomanceO que de tão perigoso um garoto com deficiência auditiva poderia fazer com uma caloura? Hina, calma e doce demais. Katsuki, estressado e egoísta demais. Duas almas totalmente opostas mas que vão se atrair em um piscar de olhos. E a causa? O som. O s...