O príncipe e a princesa

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Oii meus amores!! Estão bem? Tô cheia de sono mas vim logo trazer mais um capítulo novinho pra vcs pq sei que vcs estão gostando.

Tô amando ler o comentário de cada um e morro de rir com vcs, sério.

Por favor, votem muito no capítulo pois é importante!! Não se esqueçam ok?

E comentem o que estão achando, como é minha primeira fanfic escrita nessa plataforma, me sinto mais insegura em relação a escrita, então qualquer erro por favor me avisem, ok?

Bora pra fic!

Atenção: nesse capítulo contém assuntos delicados e se você tem gatilho, não recomendo ler.

Sua mãe dizia que um bom chocolate quente com um ótimo filme sempre fazia qualquer machucado sarar.

Até uma certa idade isso realmente é verdade.

Mas aí você cresce

E percebe que na verdade, nem todos os machucados são visíveis.

Tem uns, que nem com um chocolate quente melhoram, pois são por dentro.

E sabia como era horrível sentir uma dor por dentro, onde ninguém notava.

Talvez Bakugou estivesse com um machucado tão grande, que não estava mais suportando esconder.

- Eu disse que estava bem. - Reclamou o loiro pela décima vez, enquanto Hina o puxava rindo.

- Só, cale a boca, hum?
- Quer tirar a minha voz também? Ótimo! Surdo e mudo.

A garota revirou os olhos pelo mau humor do outro, tentou não rir pela piada, pois não queria descer de tobogã, mas quando olhou para a cara do mesmo, não se aguentou.

- Pode rir, eu sei que você quer rir.
- Você não ajuda! Fazendo piada consigo mesmo, poxa. Chegamos! - Anunciou, largando a mão do mesmo e esperando que ele admirasse a vista, mas tudo que viu foi uma carranca do mesmo.

- Quer que eu me jogue de um prédio? Que ótima ideia! Assim poupa tempo.

- Idiota! Não brinque com isso, ouviu?
- Ouvi eu não ouvi de verdade mas... - O mais velho gemeu de dor pelo tapa recebido, e observou a Tanaka por as duas mãos na boca, notando o ato que foi feito. - Caralho... que força hem.

Hina sorriu envergonhada, tentando arranjar um jeito de pedir desculpas.

- Desculpe, é que você me estressa.
- Digo o mesmo! Sua bruta.

Kirishima estaria orgulhoso de Hina por dar o troco.

Os dois estudantes olharam para a vista, onde dava-se para ver todo o local da faculdade, o que não era nada pequeno visto que era uma particular.

Qualquer deslize alguém caía ali, pois tinha apenas uma barra para se segurar, o que não impede ninguém de pular dali.

- Você já pensou na morte? - Depois de minutos, o loiro perguntou, enquanto se sentava no chão e fechava os olhos apreciando o vento que vinha em sua direção.

- Já... e acho assustador esse assunto, podemos...

- Será que em alguma vez na vida ela sentiu pena de alguém que levava?

- Como? - Hina se ajeitou no chão, preocupada mas curiosa para saber onde aquela conversa chegaria.

- Ela não deveria se sentir culpada por separar mães de seus filhos, melhores amigos, irmãos, ou até mesmo casais todos os dias?

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