Ciúmes.

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oieeee meus amores!!! Como ces tão???

Vou começar agradecendo a todos vocês que estão acompanhando essa fanfic.

Só quem me acompanha no ttk sabe que eu enrolei muitooooo pra fazer uma conta aqui por insegurança, e saber que tem gente que gosta da minha escrita me deixa muitíssimo feliz!!

Obrigada de coração, hm?

Vamos para a leitura?

Não se esqueçam de votar por favor!! É importante❣

Boa leitura!!

Quando nos apaixonamos ficamos cegos.

Tudo será inútil perto daquela pessoa.

Somente ela irá importar.

Mas a questão é

Será que ela sente o mesmo?

Ou você apenas está se iludindo pois quando recebe um pingo de atenção já fica totalmente emocionado?

É, amor é confuso.

Kirishima

Era estranho ver como nada mudou mas ao mesmo tempo tudo é diferente.

Todos em minha volta estão seguindo os seus rumos, fazendo suas histórias.

Mas eu continuo aqui.

Um verdadeiro trouxa que segura vela.

- Ae, Ejirou! Tá depressivo hoje, é? Fica assim não, procura algum homem, talvez você pagando eles te deem atenção! - Mineta me disse junto ao seu círculo de amigos, que logo riram ao ouvir sua linda "piada".

Apenas dei de ombros sorrindo sem graça, o que eu poderia fazer?

Era sempre assim, e depois de um tempo você vai ficando sem forças para rebater.

Talvez fosse verdade?

Talvez eu era tão difícil de ser amado que nem pagando alguém ficaria ao meu lado.

Ri com esse pensamento, chutando uma pedra um tanto pesada que tinha no chão mas arregalando os olhos quando ouvi um grito de dor.

Merda Kirishima!

Você não pode ser preso por matar alguém com uma pedra!

Burro, idiota, retardado, demente, filho da fruta, desgraçado, seboso, espermatozoide perdido, sem futuro!

Me xinguei de todos os tipos de xingamentos que me vinham na mente e nem notei que o atingido gritava desesperadamente o meu nome.

- Hey! Ejirou! Eu que apanho e você que fica louco?! - Pisquei atordoado e vi quem tanto me chamava.

Era Denki.

- Céus! Denki, perdão.
- Tá tudo bem, só cuidado ruivinho, poderia ter sido um valentão e ele te moeria na porrada. - Ele riu ao final na frase, mas eu não tinha achado graça.

Por que era realmente isso que acontecia.

- É, literalmente. - Balbuciei desanimado e o loiro me olhou com um cenho franzido.

O som da sua voz Onde histórias criam vida. Descubra agora