dias atuais

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Eu estava enjoada do cheiro da cidade e já estava cansada e entendiada de comprar comprar coisas caras nas lojas de Nova York.

- O que acha dessa bolsa? - pergunto a vendedora.

- Legal - digo virando novamente para o movimento da rua - Quer sabe, acho que eu ja vou pro apartamento, mandem essas bolas pra lá.

Sair de lá e é claro que os seguranças estavam ao meu redor, mas isso não me impediu de entra em uma loja de langerie.

- Preciso de calcinhas - digo dando um sorriso perverso.

Não que eu precisava da qualquer explicação, mas sabia que Henrique saberia de todos meus passos.

Na loja nenhuma calcinha foi comprada, mas sim um lindo conjunto da cor rubro, era a cor preferida da Billie.

Vesti a pesa assim que cheguei na casa e logo eu tinha uma linda foto que eu enviei para Billie.

" Cristo, eu estou com muita saudade de comer você "

Eu de ser comida, enviei de volta, sentia falta dela e da nossa vida juntas, eu tinha que arrumar uma solução pra tudo isso. Não viveria um dia sem ser dela.

" Volte para mim belladonna "

Meu coração se aperta ao ler a última mensagem, mas não tenho muita tempo pois sinto algo passando em minhas pernas.

É a mão nojenta de Marco.

- Não me toque seu porco - digo me afastando.

- Ah qual é ? - ele ri - Eu sei que você só será de boa moça, mas pelo jeito como você está vestinda... - ele me olha de cima a baixo - sei que já deu pra meia LA

Levanto e vou até um roupão, mas ele vem atrás é me agarra a força me prendendo na parede.

- Me solta Marco - digo com os dentes serrado.

- Não, tô afim de me divertir hoje.

Em um movimento rápido dou um chute entes suas pernas, surpreso ele se desequilíbra um poucos se afastando de mim, o que me faz ter tempo para pegar a arma no bolso do roupão.

Dou dois tiros, mas não pra matar, só pra doer mesmo, no braço e na perna.

- Sua puta - ele xinga tentando para o sangramento.

Mas já é tarde e tem bastante sangue, coloco o roupão e consigo dizer antes que várias pessoas aparecem no quarto.

- Eu sou mesmo, mas eu sou a putinha dela - foi um sorriso.

Quando os seguranças, minha mãe e Henrique aparecem eu fingio está assustada.

- Eu sinto muito... ele me agarrou...

Henrique me abraça e me diz que tudo vai ficar bem, eu me aberto conta seu corpo, pra ele achar que me sinto segura e agradecida pela sua proteção.

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Era 2:20 quando chegamos em LA, depois do ocorrido chorei para Henrique que queria ver meu pai, o que era uma grande mentira, depois de um banho e sai pela porta da frente, já que não era Mais segredo não tinha motivos pra esconder.

Separated by blood Onde histórias criam vida. Descubra agora