( concluido 💛)
betado/revisado - @sunshine_jmy
Gulf Kanawut, um alfa que facilmente se passa por um ômega, trabalha em uma das maiores empresas de tecnologia como chefe do departamento de criação. Sempre recebia grandes críticas por sua aparência...
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Raiva consome todo o meu ser. Será que é possível alguém morrer de raiva? Se for, então eu irei morrer com tranquilidade tremenda, porque isso está bem próximo de acontecer.
- Aí Mew-mew, por que não me disse que o alfa que estava invadindo sua casa era o Gulf? - minha tia fala toda animada, ela conversava e ria para aquele homem.
Sim! Eu liguei para minha tia dizendo que um alfa escroto tinha invadido minha casa. Ela chegou aqui aos gritos e advinha? Percebeu que o tal alfa escroto se tratava do Gulf e agora está aqui rindo, porque o conhece há anos.
Vou matar o Mild! Ele é o culpado pela mãe amar o Gulf.
- Sobrinho lindo, aposto que seus pais ficariam tão orgulhosos se soubessem que você tem um alfa lindo, forte... Eu apoio! - ela garante e bufo me levantando e indo para o meu quarto.
Mesmo sendo difícil admitir, eu sinto algo pelo Gulf, mas meus maiores medos ainda estão presentes. Medo de tudo dar errado medo, de tudo ir para um caminho além do normal e eu acabar me machucando.
Sento em minha cama que tinha o cheiro daquele folgado e abraço os meus travesseiros e suspiro. Conseguia escutar as risadas no andar de baixo e aquilo poderia com toda a certeza não dar muito certo.
Meu plano era que minha tia chegasse e expulsasse aquele ser daqui, mas não, ela estava lá sorrindo e brincando com ele. Pior, toda a minha família vai saber porque Mild é um grande fofoqueiro por culpa de alguém...
Fecho os olhos querendo descansar e dormir já que paz eu não teria de forma alguma, ainda mais com esse alfa aqui. Suspiro, me aninhando na cama direito para, enfim, cair no sono.
[...]
Acordo sentindo um formigamento em minha pele. Beijos em meu pé, uma língua subindo por minha coxa. Suspiro gemendo baixinho. Despertando, tento me mexer, mas não conseguia, minhas mãos estavam presas. Olho para cima notando que eu estava preso por gravatas que conhecia muito bem. Volto meu olhar pra frente, ainda meio sonolento.
- Gulf... - digo quando sinto ele empurrar meu short para cima levando a mão até meu membro. Arfo ao sentir seu polegar passando pela cabeça do meu pau.
- Ah, acordou? - ele pergunta cínico e faz bico – Sabe, você merece muitos tapas nessa sua bunda gostosa por ser tão desobediente.
- Eu... eu não... não fui desobediente - falo baixo e ele aperta o meu membro fazendo com que eu grite surpreso, não estava machucando, estava quente. Ele rasga o meu short junto com a cueca.
Ele pega algo que juro não saber o que é, parecia um parafuso. Não entendo o motivo de estar segurando isso, mas ele mantém o meu pau seguro, pega aquilo e põe direto na minha uretra.
- Gulf... o que é isso? - pergunto e ele sorri de lado colocando o dedo nos lábios em sinal de silêncio - Gulf...
- Shiii! Você não tem permissão para falar - Gulf diz e engatinha por cima de mim, dá um selinho em meus lábios, deposita um beijo em cada lado de minhas bochechas, devagar, depois beija minha testa, meus olhos, desce os beijos por meu pescoço, por cima da minha camisa. Ele aperta o bico do meu peito e solto um gemido.
Assim que faço isso recebo um belo tapa em minha coxa e uma mordida em meu ombro, ele sorri para mim tão suave, maldito!
Argh! Vontade de matá-lo, eu vou matar Gulf, eu vou!
- Não pode falar, bebê, se falar eu vou te bater - ele alerta e não entendo como isso me deixa molinho. Sinto minha lubrificação natural saindo lentamente – Ah, como tá manhoso e molhadinho, já imagino o meu pau entrando e saindo dessa entrada apertada.
Mordo o lábio quando ele volta a me beijar enquanto segura o meu quadril. Logo seu pau entra devagar em mim até estar dentro por completo. Ele hoje parecia não estar afim de oral.
Ele começa a se movimentar dentro de mim e escondo o rosto em seu pescoço tentando não gemer.
- Geme meu nome, bebê - a voz dele sai rouca e fodidamente sexy, tão sexy que eu poderia gozar só por ouvi-lo.
- Gulf... Gulf... - ele atinge a minha próstata e um grito gemido ecoa pelo quarto, era ele gemendo em meu ouvido. Mordo o ombro dele com certa força tentando evitar gritar.
- Isso, bebê - ele fala manhoso e me engasgo quando tento gozar e não consigo. Ele beija minha bochecha gemendo, passa a língua por ela e a chupa, isso com toda a certeza ficaria roxo.
- Ah, porra... como você tá me apertando, bebê - já disse que não tô me aguentando com tudo isso e gemo alto.
- Eu quero... gozar... - falo manhoso e todo mole, ele sorri e volta a me beijar com força, sentia os meus lábios contra o dele e o leve gostinho de sangue.
Ele vai ainda mais forte e rápido, então sinto o seu gozo em mim e o seu nó se forma. Ele solta um gemido alto, tirando aquele negócio infernal de mim e um jato de gozo sai, sujando-o por inteiro.
Ele sorri e me olha enquanto esperava o seu nó se desfazer, me aninho contra o peito dele, que me solta e faz carinho em minha bochecha.
- Eu tô com sono... - murmuro manhoso.
- Durma um pouco, querido - ele beija minha bochecha enquanto faz cafuné em meu cabelo, seu nó se desfaz e ele sai de mim. Me sinto um pouco dolorido e o corpo pesado. Ele beija minha bochecha novamente, meu pescoço, me fazendo rir.
- Para! - falo dengoso batendo no ombro dele.
- Você me marcou, bebê - ele diz e beija meu nariz. Arregalo os olhos surpreso, e ele sorri tranquilo apontando para a marca que eu tinha feito. Sinto meu corpo esquentar.
- Ótimo! Você é só meu mesmo! - digo e o olho sorrindo e passando a língua por seus lábios, puxo-o e o beijo, e ele retribui.
