Léo-Maninha. -Ele diz, Léo quer ter uma irmã e eu e Marília estávamos conversando sobre isso.
Mai- Fernando vem passar o natal com a gente. -Mai sabe como a gente odeia o Fernando, é meu cunhado? Sim. Mas não significa que tenho que gostar dele, Marília então, se pudesse pular no pescoço dele ela pulava.
Lila- Eu vou é ficar quieta. -Ela diz subindo.
-Ela chorou muito? -Pergunto pra minha sogra.
Ruth- Toda vez que ela desligava a ligação com você, teve duas crises de ansiedade e ficava aflita o dia inteiro, só se distraia quando estava com Léo, ficava perguntando como será que você estava, da primeira vez que vocês não foram foi um alívio mas quando vocês saíram aqui de casa antes de ontem ela começou a ficar acelerada, ela fazia tudo e mais um pouco, não queria ficar desocupada, o Léo deixava ela bem distraída mas quando ele dormia ela ficava aflita de mais, é muito recente. -Ela diz e eu suspiro.
-Fica com ele aqui em baixo, vou ficar e conversar com ela lá em cima. -Digo e ela sorri pra mim beijando minha testa.
Ruth- Abrace ela, cuide dela, de a certeza que não vai embora...O avião dela caiu e ela morre de medo de acontecer o mesmo com vocês, você é a namorada dela, que tem um filho com ela, você...você é a mulher da vida dela, a mãe do filho dela. -Disse e eu deixo lágrimas caírem.
-Eu amo ela Ruth...você vê isso, eu amo ela. -Digo sorrindo. -Ela é a única pessoa que eu amo desse jeito, ela é a mulher da minha vida e quero construir uma família com ela, quero que cresça cada vez mais...Eu a amo incondicionalmente.
Ruth- E eu felizmente vejo isso, a maior sorte da minha filha foi encontrar você e a maior prova do amor de vocês é o Léo. -Diz vindo me abraçar e eu fui até Marília.
-Meu amor chorou muito foi? -Pergunto deitando com ela na cama.
Lila- Um pouquinho. -Ela diz demonstrando com os dedos.
-Um pouquinho muito né bobona. -Digo dando um selinho longo nela. -Eu te amo, muito muito muito. -Digo enchendo ela de beijo fazendo ela rir e a porta é aberta aparecendo uma miniatura da Marília, pego ele no colo e encho ele de cheiro fazendo ele gargalhar. -Depois a gente termina essa conversa. -Digo dando um selinho nela e fomos com Léo lá para baixo, deixei ele no chão que riu batendo palma e saiu correndo. -Volta aqui seu sapeca, eu vou te pegar. -Digo correndo atrás dele que gargalha e corre para trás da Ruth.
Que dá risada, ele corre direto para Marília que o pega no colo enchendo ele de beijo.
Lila- Te peguei! -Ela diz e ele grita me fazendo rir, ela coloca ele no chão que torna a correr e Mai também entra na brincadeira.
Mai- Eu vou pegar esse meu sobrinho, eu vou pegar. -Ela sai correndo atrás dele pegando ele e chacoalhando, ele adorava quando ela fazia isso.
Ruth- Ok ok, minhas quatro crianças, vamos lá fora que tá sol. -Diz e Léo dispara na frente e acaba tropeçando mas eu pego ele antes que ele caia.
-Peguei, peguei. -Digo tranquilizando todo mundo e Léo só ri.
Mai- Agora que eu tô percebendo, Léo nasceu numa família só com mulher óia, Marília, Maraísa, Ruth e eu...quatro Mulheres, meu Deus. -Diz e todas rimos, Léo também mas creio eu que ele não tenha entendido muita coisa.
Lila- Churrasco? Cerveja? chopp Potiguar? -Ela pergunta sorrindo.
-Oh meu amor, eu odeio acabar com sua felicidade mas você ainda está de repouso com essa sua perninha e está tomando medicamento que não pode ser misturado com bebida, então pra você mocinha, é filminho, comigo e com nosso filho. -Digo sorrindo e o sorriso dela desmancha.
Lila- Eu tinha esquecido, tinha esquecido que tive que entrar naquele avião e -Ela ia começar.
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E se as coisas fosse diferentes?
FanfictionMarília Mendonça, cantora, com seus 24 anos, se vê perdidamente apaixonada por sua melhor amiga, sem saber o que fazer ela vai até sua mãe para ajudá-la nessa tour e esses tão confusos sentimentos, até então Marília Mendonça era hétero, de onde vem...