"Você não pode acordar, isso não é um sonho."
- Eu quero ser boa e pura, mas eu não sou. Eu não sou. - Ela sussurra abraçando suas pernas.
- Você nasceu de magia destrutiva, criança. - Ele diz sorrindo para a mesma.
- Eu apenas quero ser um pássar...
Já aviso que eu não revisei esse capítulo, se tiver erros, me avisem.
Tem algumas coisas importantes nesse cap, então prestem atenção, blz?
O próximo já está quase pronto.
Boa leitura e COMENTEM!!
Se vocês perceberem que tem algo faltando, uma informação ou algo do tipo, me avisem tbm!!!
*. *. *.
- Srta. Luthor, o Sr. Jeon chegou para a reunião. - A assistente de Lena diz pelo telefone.
- Deixe que ele entre. - Pediu já ficando de pé.
- Sim, senhora. - Colocou o telefone de volta.
Logo a porta é aberta e o mesmo entra com um sorriso aberto, Lena o copiou.
- Vejam se não é o "Golden Boy". - Falou o fazendo rir no meio do abraço. - Parece mais alto do que da última vez. - Falou se afastando.
- Faz tempo que não nos vemos pessoalmente, Lena. - Falou e a seguiu.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Roupinha do meu neném)
Lena serviu dois copos com whisky e entregou um para ele.
- Soube que passou por maus lençóis. - Falou e recebeu um falso olhar sério da mesma. - Não posso dizer que fico muito atrás. - Ergueu as mãos em rendição.
- Ah claro: "O filho mais novo e rebelde de um magnata coreano, se torna presidente da empresa por morte prematura do pai." Muito complicado, e sinto muito pelo seu pai. - Ele deu de ombros.
- Ele só queria lucrar com a tecnologia que tinha, eu tenho feito bom uso, não crio armas como ele fazia. - Falou tomando um gole da bebida. - Mas não vamos falar dele, você tinha uma coisa para falar comigo, estou aqui. - Apontou para si mesmo.
- Então...
- Lá vem. - Tomou mais um gole e cruzou os braços a olhando.
- Eu tenho um projeto, que é uma oportunidade de trabalhar juntos, nossas empresas e nós dois. - O interesse do mesmo foi despertado. - Mas eu não posso contar para quem é ou sobre o que é, depois que você assine o contrato. - Os ombros do rapaz caíram.
- Lena, não sou ingênuo, ambos estamos no meio do ramo onde temos que confiar apenas em nós mesmos, se não teremos que acionar advogados. - Começou a falar gesticulando com as mãos, falava calmo a olhando diretamente. - Por isso peço que seja mais específica com seu pedido. Você quer que eu me junte a você, em um projeto que não sei o que é e nem para quem, e precisa de total discrição minha para que ninguém descubra. - Terminou com a testa franzida e braços cruzados. Confuso e levemente irritado. - Sem querer ofender, mas você é maluca? - Perguntou rindo.
