Calypso Phaedra (Alex Danvers/You)

16 - karma ✓

Um agitado e um calmo, esse vai ser o ritmo.

Tenho que terminar meus livros antes de começar outros, preciso lembrar disso.

Boa leitura e COMENTEM!!

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- Por favor, tenta não falar besteira, e me expôr. - Lena disse antes de entrar na sala com Jungkook. - Não é por que sou próxima da Alex, que você pode contar todos os meus segredos.

- Com esse sorriso, eu saio de qualquer coisa, Lena. - Sorriu a olhando. - Então, onde está a diretora de quem falou?

- Ela está chegando. - Respondeu o esperando entrar na sala e fechou a porta. - Você sabe o que vamos falar, certo?

- Vamos apresentar o projeto a Danvers, conversar sobre nossas condições, e blá blá blá. - Revirou os olhos. Seus olhos semi serrados para a morena. - Acabei de perceber que é o mesmo sobrenome daquela repórter que você gosta. - Falou rindo.

- Essa mesma. - Alex diz o olhado. - Sou irmã dela.

- Prazer em conhecê-la, diretora. - Estendeu a mão para a mesma apertar.

- Igualmente. - Apertou. O olhar de Lena para Jungkook poderia facilmente mata-lo. - Não precisa disso, Lena. Apenas a Kara não sabe que você gosta dela. - Piscou para a morena.

- Eu já gostei dela. - O mesmo disse sorrindo para Lena.

- Podemos começar a reunião, por favor? - Lena pediu querendo fugir daquela conversa.

- Se tudo der certo, eu vou ter achado mais uma pessoa para te perturbar. - Jungkook diz rindo seguindo para perto da mesa.

- Podem começar. - Alex disse após se sentar. Lena olhou para o CEO e o mesmo afirmou com a cabeça para que ela começasse.

Depois de muitas coisas inteligentes serem ditas...

- Nós trouxemos um protótipo para uma demonstração rápida. - Jungkook falou pegando Lena de surpresa.

- Trouxemos?

- Claro que trouxemos.

- Isso é ótimo. - Alex disse animada.

O mesmo foi até a maleta que trouxe consigo, e a colocou em cima da mesa, chamando Lena para mais perto.

- Preciso avisar que pode ter algumas falhas. - Falou rindo nervoso, enquanto abria a maleta. Dentro da marela tinha anéis de cores diferentes, Lena ergueu uma sobrancelha olhando para eles. - Escolha uma cor, Lena. - Pediu a olhando. A mesma pegou o azul. - Por favor o coloque. - E assim fez. O mesmo deu alguns passos para trás. - Recomendo que estenda o seu braço para frente em minha direção, por favor. - Pegou uma caneta na mesa e jogou em direção a Lena. E um escuro de energia foi ativado, impedindo que a caneta atingisse a morena. - Foi melhor do que nos testes. - Falou sorrindo orgulhoso para o escudo, e o mesmo si desfez. - O tempo de retração foi ótimo também. O que acharam? - Perguntou sorrindo para as duas.

Lena e Alex tinham as bocas abertas em um leve choque.

- E você não faz armas? - Alex perguntou ficando de pé. Indo até a maleta.

- Sinto muito, diretora. - Lamentou. - Se um dia eu fizer algum tipo de arma, pode acreditar que os tempos serão desesperadores.

- Quando você fez isso? - Lena perguntou enquanto colocava o anel no lugar com cuidado.

- Comecei a pensar no dia que me fez a proposta. - Respondeu sorrindo para a mesma. - Você sabe, um gênio nunca tem a mente vazia. - Piscou para a mesma.

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- Então, vocês conseguiram convencer a Alex? - Kara pergunta olhando para Lena, a mesma afirma com a cabeça. - E eu nem precisei ajudar. Boa, Luthor.

- Obrigada, Kara. - Agradeceu sorrindo. - Mas sem falar de trabalho agora. - Falou se ajeitando no sofá.

- O que quer falar sobre, então? - Kara perguntou mordendo um pedaço da pizza. Lena fingiu pensar.

- Sobre quando vamos a um encontro. - Kara começa a tossir por causa do refrigerante. - Você está bem? - Perguntou preocupada.

- Estou sim. - Kara respondeu se recuperando. - Eu não sei, quando você tiver tempo e eu também? - Perguntou mais do que respondeu.

- E quando vai ser isso? - Perguntou rindo a olhando. Kara abria e fechava a boca pensando em uma resposta. - Estou brincando, Kara. Não precisa de pressa. - Revirou os olhos rindo. - Nos conhecemos a dois anos, não precisamos de encontros.

- Mas eu quero encontros. - Kara se apressou para falar. - Eu gosto dessas coisas. - Seu bico era adorável. - Principalmente se for com você. - Lena sorriu para a mesma.

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Passando pelo longo corretor a passos pesados, o rei estava a caminho da masmorra onde se encontrava o menino lobo.

- Olha só o que temos aqui. - Falou ao abrir a porta, com o sorriso maldoso de sempre. - O lobinho mentiroso. - Disse debochado.

Theo olhou para o mesmo, e buscou na mente o rosto daquele homem, mas nunca tinha o visto.

- Eu não sei do que está falando. Eu não sei por que eu estou aqui, mas eu tenho certeza que não fiz nada pra você. - Falou o olhando.

- Você não fez nada, isso é verdade. - Falou se aproximando. - Mas você se tornou alguém importante para algo que me pertence. - Theo estava confuso. - Você a conhece por Lizzy. - Os olhos de Theo caíram ao lembrar da mesma, ainda se sentia culpado pelo desaparecimento dela.

- S/N. - Lembrou do nome dito por ela. - Ela está aqui?

- Infelizmente não. Ela foi dar uma volta por aí. - Deu de ombros. - Mas eu pretendo a trazer de volta. Você vai me ajudar no processo.

- O que? - Os olhos do rei se acenderam laranjas, logo Theo estava preso por correntes, suspenso no ar, seus braços em cada direção, suas pernas do mesmo jeito. - Me solta, seu maluco! - Gritou com raiva.

- Mas eu nem comecei ainda. - Falou rindo.

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- Kate!

- Te machuquei? - Perguntou preocupada. - Você disse que podia mais forte.

- Não estou reclamando. - Respondeu rindo. - Que o Jimin não descubra. - Sussurrou para si mesma.

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- Senhor? - O mesmo se afasta de Theo. - Já fiz o que mandou, está tudo pronto.

- Ótimo. Estou quase acabando com ele. - Falou olhando para Theo. - Mande o Gregory e os Naksu primeiro. - Mandou limpando as mãos.

- Sim, senhor. - Fez uma reverência e saiu.

- Vamos lá, lobinho. - Voltou para perto do beta, segurou firme em seu queixo, fazendo com que lhe olhasse nos olhos. O brilho vermelho presente. - A quem você serve?

- A mim mesmo. - Falou com raiva, os olhos amarelos aparentes.

- A quem você serve? - Perguntou novamente. A dor que Theo sentia o fez sangrar pelo nariz. Ele não queria deixar ser controlado. - Quem é seu mestre, Theo?

E ele desistiu.

- O senhor é meu mestre.

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A merda vai começar a feder.

Uma Lobinha.