CAPÍTULO 2

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BRUNO REZENDE

- a opinião de vocês importa muito pra mim... e já se passou uma semana desde que conheceram ela... o que vocês a acharam?
Meu pai perguntou,  após o nosso jantar.

- muito legal,  amei a Laura é o Vitor também.
Vitória falou.

- super querida, combinamos até de ir no shopping.
Julia falou

- fico feliz meninas. E você Bruno?
Perguntou, me tirando dos meus pensamentos.

- se você tá feliz é o que importa.  Ela é legal, o filho também... a filha é meio inigmatica.
Falei e ele riu baixinho.

- daqui a pouco vocês se tornam amigos.
Ele falou e assenti.

- bom tá na minha hora!
Falei, me despedindo das minhas irmãs.

- juízo heim, nada de beber alcoolizado.
Meu pai falou.

- pode deixar.
Falei, me despedindo dele.

Deixei meu carro na garagem do meu prédio e de lá pedi um uber, estava indo encontrar meus amigos em uma balada.

- finalmente cara.
Th gritou.

- já estão enchendo a cara.
Falei rindo,  pedindo uma bebida pro garçom.

- não carrego ninguém.
Neymar falou.

- é mais fácil alguém ter que te carregar, ney.
Zulu falou rindo.

- a casa hoje tá cheia.
Falei, bebericando a minha bebida.

- cheio de gatinhas.
Gabriel falou, esfregando as mãos uma na outra.

- falando que gatinha, aquela não é a sua nova irmazinha?
Lucarelli perguntou,  e olhei na hora pra direção que ele apontava. E era ela sim, me surpreendeu um pouco ver ela aqui.

- que novidade é essa.
Th falou, e nem eu sabia

- aposta do Bruno.
Zulu falou

- que eu vou ganhar.
Falei

- que aposta?
Lucarelli perguntou se entender.

- neymar apostou com o Bruno, que ele não consegue pegar a Laura. Já o Brunão falou que pega sim.
Th falou, e Lucarelli fez cara feia.

- errado pra caralho isso heim. Parece dois adolescentes,  com esse tipo de atitude.
Ele falou e dei de ombros.

- para de drama cara. Já basta o ney ra arrependido disso, porque é já perdeu.
Falei, e neymar revirou os olhos.

- vai lá falar com ela então, já que você acha que ganhou.
Neymar falou.

- não sei , ela tá com amigos.
Falei, observando ela.

- amarelou foi, capita.
Th falou, e neguei com a cabeça.

- não né, mas ela tá em momento descontraído com eles.
Falei e eles riram.

- vai lá cara!
Zulu exclamou, e suspirei vencido. Tomei de uma vez só a minha dose de whisky,  e caminhei ate ela. Que estava sentada no braço da poltrona,  tomando  uma bebida,  e nem me viu chegar.

- não sabia que curtia esses lugares.
Falei, dando o maior susto nela, e fazendo a mesma virar a bebida em si própria.

- meu Deus, da onde você surgiu.
Falou, assustada tentando secar o que acabou de virar.

- vai no banheiro.
Uma amiga dela falou, alcançando alguns guardanapos.  Ela se levantou e saiu até o banheiro feminino,  caminhei atrás dela, e adentrei no banheiro.

em família-bruno rezende Onde histórias criam vida. Descubra agora