[Alerta de texto indigesto]
Não há espaço para benevolência, tolerância ou compaixão dentro de um mundo dominado, em sua maior parte, por cabritos ineptos que se consideram seres humanos.
Somos calamidade. Construímos um império assolado por medo, violência e sombras de pesadelos. Vivemos em um bordel mequetrefe mergulhado em perfídia.
Somos vexame. Envoltos em incertezas e apreensões, dissipamo-nos.
E é neste ato incontido de dissipar, de acovardar-se, que cabe a minha pergunta: até quando?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Todas as Sereias são Perversas
PoesiaColetânea de textos reflexivos. Obra revoltada, insolente e perturbada. Apesar dos pesares, nem tudo aqui é só acidez - também há espaço para resiliência. Escrita por alter egos, esconde em suas profundezas ideias nas quais o leitor corre o risco d...