Ela fala que quer crime e eu sou criminoso
Ela é da Zona Sul e eu sou cria do Rodo
Ela fala que me ama, mas não me engana
Que vagabundo nato não se apaixona
Mas se for um lance é o bicho
Pode fuder comigo que eu vou fuder contigo
Tesão com perigo
C...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
── Você está igual ao seu pai! ── Márcia grita.
── Não me diga... ── sou sarcástico e continuo a andar com a bandeja vazia nas mãos.
── Oque ela fez?
── Disse que me odeia. ── falo simples.
Se ela tivesse me dado uma facada, eu não teria deixado ela naquele cubículo. Mas falou sobre o bagulho que eu quero que ela tenha comigo, amor. Pediu.
── Maycon, tira ela de lá. ── a analiso e começo a rir.
── Você não manda em nada. ── saio de perto indo na cozinha pra deixar a bandeja ── Eu vou tirar ela de lá a noite. Não precisa de mistério. ── resmungo e deixo a bandeja na pia.
── Me dá a chave pra eu levar o almoço dela mais tarde. ── Márcia diz e analiso.
── Não, ela vai ficar com fome. ── explico e pego o fuzil saindo de casa.
Subo na minha motoca e piloto até chegar no me cantinho da paz. Meu escritório né.
── Bom dia. ── Tz saúda e faço um aceno com a cabeça ── E lá se voltou o Cabelinho de antes.
── Tá foda, muleque. ── me sento na minha cadeira e a analiso os papel na minha mesa
Carga tá chegando e vamo que vamo.
🐊
Faço carinho no cabelo liso de Áurea. Escuto seu suspiro baixinho e beijo sua boca de leves. Tava com muita saudade.
Márcia já deu banho nela e agora ela tá dormindo, parece um bebê.
── Hum, te amo. ── falo e beijo sua bochecha.
Mando mensagem pra Márcia trazer a janta dela. Márcia apareceu e logo saiu.
── Pardinha. ── a chamo e ela nem se mexe ── Áurea... vamo jantar, vida.
Amo tanto essa garota.
── Hum? ── pergunta confusa ainda de olhos fechados.
── Acorda, pardinha. ── ela abre os belíssimos olhos escuros e eu sorrir ── Vamo jantar.
── Eu ainda to no porão?
── Não, tá no nosso quarto já. ── ela suspira aliviada e beijo sua bochecha ── Vamo comer?
Ela concorda e se senta na cama, dei a comida na boca dela, gosto de mimar ela um pouco. Na verdade, muito.
── Tu gosta de ler né? ── pergunto e ela concorda enquanto mastiga ── Vou trazer uns livros pra tu.
── Tá bom. ── sua voz sai baixa e ponho o copo de suco em sua frente, Áurea toma o suco bem devagar e logo volta a comer.
── Nois tem que estabelecer limites. ── falo lentamente atraindo sua atenção novamente ── Você gostou de ficar lá embaixo?
── Eu preciso responder? ── pergunta e eu rir.
── Então se eu fosse você, entraria na linha, sabe? ── toco em seu rosto perfeito e beijo sua bochecha ── Tu quer fazer sua faculdade, sair de casa e pá. Pra isso acontecer, tem que tá na linha.
Áurea concorda com a cabeça e eu sorrir, porra será que agora nois da certo?
── Sabe que eu te amo, e odeio ver você sofrer. ── beijo sua testa e ela suspira.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tão percebendo o quão carinhoso o Maycon é com a Áurea?
Me diz como que a menina não se apaixona por uma porra dessa?
Tá tá, ele bateu nela e mt, porém ela já tá ciente que não tem saída, a única coisa a se fazer é abraçar o diabo kkkkk
Então quando ela começar a sentir amor por ele, não xinguem ela. Pfv.