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Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra. Me disperto lentamente. Suspiro sentindo uma dor de cabeça terrível. Eu bebi muito ontem.
Meu, rebolei até o chão e só lembro disso.
── Acordou? ── escuto a voz rouca de Maycon e em seguida seu suspiro ── Obrigado, Deus.
── Oque aconteceu? ── pergunto e encaro Maycon.
── Tu nunca mais vai beber na tua vida, nem champanhe. ── avisa e eu rir ── Bagulho sério, Áurea. Ontem tu só fez merda
Foi o melhor dia da minha vida enquanto estive com ele.
Boa, Áurea! Tá conseguido manter seus pensamentos apenas na mente.
── Ontem foi legal, até onde eu lembro. ── digo e suspiro ── Me dá remédio pra dor? Por favor!
── Por favor oque?
── Amor. ── falo e ele sorrir concordando com a cabeça e saindo do quarto.
Me levanto apertada e esvazio minha bexiga. Suspiro aliviada e escovo os dentes.
Jogo uma água no rosto e volto para o quarto vendo Cabelinho na cama. Deitado sem blusa. Que perdição.
── Aqui, amor. ── ele fala e me estende o comprimido com a água.
Tomo o remédio lentamente e em seguida Maycon me deu café da manhã na boca.
── Oque eu fiz ontem? ── pergunto e ele nega com a cabeça.
── Merda, né. ── fala e eu rir ── Nem vou te contar pra não te dar coragem.
── Aí, para. ─ deito minha cabeça em seu braço e ele sorrir tocando com a ponta do dedo indicador no me rosto.
Estamos deitados, um de frente pro outro.
── Bom saber que tu me ama. ── ele diz e o encaro assustada.
── Da onde você tirou isso?
── Tu me falou, ué. Sabia que tu me amava. ── beija minha bochecha e em seguida meu pescoço ── Me ama né, Áurea?
── Já ouviu falar em síndrome de Estocolmo? ── falei merda.
── Não, que porra é essa? ── pergunta me olhando.
Se eu contar, vou tá fudida.
── Não sei, pensei que você sabia. ── a Katia que fala né.
── Não sei e não ligo. ── beija minha boca ── Quero só você.
── Tô com dor. ── resmungo e ele me olha estranho.
── Eu sei, acha que quero transar com você com dor? Se liga, Aurinha. ── põe a cabeça em meu pescoço e eu tive que rir.
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Subo o morrinho de casa lentamente, pedi pro TZ me deixar lá embaixo pra eu poder andar. Avisei ao bonito antes que apenas deixou.
Analiso a casa onde convivo e paro do outro lado da rua pra a analisar. Ela é bonita, são quatro andares? Só tenho consciência de três.
Olho intrigada para o cômodo a cima da sacada da janela do meu quarto. Tem um andar a cima?
── Tá fazendo oque aqui? ── escuto a voz e tomo um baita susto vendo Maycon do meu lado.
── Tem um cômodo acima do segundo andar? ── pergunto e ele me abraça beijando meu pescoço.
── Sim, não tinha visto? ── pergunta e cheira meu pescoço.
── Não. ── falo meio mole ── Me leva lá?
── Bora. ── pega minha mão e me leva pra dentro de casa.
Subimos rapidamente e uma pequena porta que tinha no final do corredor que eu não tinha visto.
── Aqui é meu ateliê, tendeu? ── abre a porta e arfo vendo diversos desenhos ── Tem mais desenho seu do que a porra toda. ── diz e rir.
Entro no cômodo e caminho até a pequena mesa. Me sento na cadeira e abro a gaveta vendo uma pasta preta.
── Posso? ── pergunto e ele concorda.
Abro a pasta com calma e arregalo os olhos vendo o desenho meu.
── Maycon...
── Esse aqui foi meu primeiro, tá meio zoado mas...
── Tá lindo. ── falo e ele sorrir ── Todos estão lindos.
O encaro e Maycon sorrir, ele coça a cabeça timidamente e me abraça de lado.
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A Cara Do Crime
RomanceEla fala que quer crime e eu sou criminoso Ela é da Zona Sul e eu sou cria do Rodo Ela fala que me ama, mas não me engana Que vagabundo nato não se apaixona Mas se for um lance é o bicho Pode fuder comigo que eu vou fuder contigo Tesão com perigo C...