ELA NÃO É SUA: PARTE DOIS

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Sinopse : S/n e Finn são amigos há alguns anos, conhecendo-se quando ele deixou alguns homens saberem que ela não era mais deles. Eles eram os melhores amigos, mas S/n não foi tão honesta com ele quanto ela queria ser. Mas como ela poderia estar quando se envolveu com seu irmão. A vida não poderia ficar mais fácil para ela quando ela descobriu que Finn tinha desenvolvido sentimentos por ela. Em que posição difícil ela se encontrou.

Thomas Shelby x Reader / Finn Shelby x Reader

Avisos: Violência,


Com a partida rápida de S/n, a Guarnição era uma zona de guerra, Tommy e Finn brigando. Um irritado com o que sentiu ter escorregado entre seus dedos, o outro indignado por não ser a primeira escolha. Nenhum deles estava disposto a recuar. Por mais tolo que fosse, ambos estavam dispostos a morrer por sua causa.

Arthur e John trocaram um olhar, um que dizia ao outro que seria uma longa noite, enquanto a raiva de seus irmãos se espalhava pela sala principal. Eles estavam lá para beber, mas pelo jeito, eles estavam lá para separar uma briga.

"Foda-se, Tommy!" Finn cuspiu quando seu punho atingiu a mandíbula de seu irmão. Tommy cambaleou para trás, batendo no batente da porta da sala privada. "Foda-se!"

O homem mais velho estava sem palavras. Na maioria das vezes, seu irmão mais novo latia e não mordia, mas parecia que o cachorro tinha saído dele. Seus socos eram limpos e os movimentos rápidos. Finn não era mais um cego, dependente de sua lâmina e pistola. Em vez disso, um boxeador com punhos de ferro e pés de penas. Este não era seu irmão, não aquele que ele conhecia.

"Seu filho da puta." Tommy se recompôs e limpou um pouco de sangue do lábio. "Você acha que é durão agora, não é?"

Os dois irmãos que assistiam do lado de fora não fizeram nada para intervir. Tommy e Finn lutariam não importa o que fizessem. Então, lá estavam eles, encostados no bar, enquanto observavam seus irmãos jogarem copos um no outro e se esquivarem de socos, esperando que eles se cansassem.

Aqueles que queriam aproveitar a noite no pub descobriram que era hora de ir para casa quando Tommy pousou em uma mesa, suas pernas cederam com a força. As pessoas terminaram suas bebidas, algumas as deixaram meio vazias e escaparam pela porta. Por mais que todos quisessem ficar e assistir, colocando dinheiro em um determinado resultado, eles sabiam que era melhor ir embora. Peaky business era para ser apenas isso: Peaky business. Ninguém queria ficar só para ser agarrado pelo colarinho e jogado pela porta por John ou Arthur.

Harry, no entanto, queria deixar um pub de manhã e fez o que deveria ter sido feito quando os copos se quebraram contra o chão de madeira. Com um suspiro pesado, ele pegou o telefone e discou para a única pessoa que acabaria com a violência.

"Que porra está acontecendo aqui?" A voz severa de Polly encheu o pub vazio quando seus olhos pousaram em seus sobrinhos que estavam tentando se matar. Nada mais precisava ser dito para que John e Arthur finalmente ficassem entre os homens. John pegou uma garrafa da mão levantada de Finn com uma mão e o segurou com a outra. Tommy bufou quando Arthur ficou entre ele e John, seus músculos relaxaram um pouco enquanto ele enxugava o suor de sua testa. Quando tudo estava calmo, a tia perguntou novamente: "Que porra está acontecendo aqui?"

O bater de seu pé ecoou pela sala, todos os seus sobrinhos com medo de responder. Claro, John e Arthur não tinham certeza do que a luta havia acabado, mais impressionados com o fato de Finn ter derrotado Tommy. "Nós iremos?"

"Finn aqui está bravo porque alguém me deseja mais do que ele," Tommy apontou para seu irmão mais novo.

Ele revirou os olhos. "Você só vai matá-la."

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