Ela sempre foi a tal

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Sinopse: Pedido oneshot de Thomas Shelby onde o leitor é o melhor amigo de Ada desde a infância e todos os meninos Shelby têm uma queda por ela, mas eles também sabem que enquanto Tommy e ela não estão juntos, ela é de Tommy e uma noite depois ela anima Tommy depois um dia ruim eles finalmente ficam juntos, mas é rapidamente arruinado por sua família?

Significados: (S/N)=Seu nome

Avisos: palavrões leves, menção de álcool, brigas, cotão

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"(S/N), eu deveria saber que era você quando senti o cheiro do café da manhã, não poderia ser Ada agora, poderia?" Polly sorriu enquanto entrava na cozinha apenas vestida, vindo me beijar na bochecha.

Inclinei minha cabeça para ela, mantendo meus olhos nos ovos fritando na minha frente. “Ada me disse que vocês estavam acordados até tarde na loja. É o mínimo que posso fazer.”

"Para que? Não é como se você nos devesse alguma coisa.”

“Polly, apenas tome o café da manhã e coma. Quantas vezes você me cozinhou uma refeição antes?”

Ela sorriu graciosamente enquanto pegava o prato da minha mão, sentando-se na mesa e comendo. Eu esperava que todos os outros aparecessem também, como eles costumavam fazer; a próxima Shelby a chegar foi Ada, caindo pelas escadas e arrastando os pés enquanto desabou na cadeira ao lado de sua tia. Coloquei seu café da manhã na frente dela, rindo quando ela de repente se animou e mergulhou. Ficamos em silêncio antes que a porta da frente se abrisse, passos pesados ​​seguindo.

“Oi, isso é um anjo que eu vejo diante de mim? Oh espere, espere, é a nossa (S/N)!” A voz profunda e retumbante de Arthur me assustou, mesmo sabendo que ele estava aqui.

“Você não precisa me elogiar por fazer o café da manhã, mas não pare.”

Arthur, John e Finn se juntaram às mulheres da família na mesa, murmúrios de apreciação enchendo a sala. Coloquei mais dois pratos, um para mim e outro para ele. Se ele viria ou não era um mistério. Todo mundo sabia disso sobre ele, ele era imprevisível, mas às vezes eu sabia o que ele estava pensando, e nessas vezes eu realmente me sentia conectado a ele. Todos pararam um pouco quando a porta se abriu novamente, mas continuaram com sua comida quando Tommy entrou. Ele caminhou ao meu lado, sua mão na parte inferior das minhas costas enquanto também beijava minha testa, sem dizer nada enquanto pegava sua comida. Pequenas coisas como essa eu valorizava, este era o Tommy que eu conhecia enquanto crescia antes da guerra.

Ada estava cuidando de uma ressaca depois de nossa tão necessária noite fora, gemendo enquanto Polly nos mandava fazer recados (uma punição por acordá-la quando tropeçamos na casa de madrugada). Eu não estava tão mal, rindo enquanto ela baixava os óculos escuros para bloquear o solzinho que tivemos hoje.

"Vamos lá, não pode ser tão ruim assim?" Eu disse quando nos aproximamos do mercado.

“(S/N), acho que você está esquecendo que acabei de ter um bebê, faz tempo que não bebo uma boa bebida.” ela respondeu.

"Sim, mas você se divertiu, certo?"

"É claro."

“Obrigado por me deixar ficar, eu realmente não precisava.”

"Eu sei", ela sorriu, "mas Tommy insistiu."

"T-Tommy?"

“Disse que eu não deveria deixar você sozinha, fazer você andar sozinha.”

"Mas você não teria-"

“Eu não pensaria demais nisso.”

Ela não disse mais nada quando começou a juntar a comida listada, sabendo que ela estava me provocando. Eu não ia agir como estúpido, eu sabia que havia algo entre Tommy e eu, sempre houve. Crescer com Ada me deu a confiança e o fogo que eu tinha hoje, eu tinha sido uma criança tímida no começo; Tommy e seus irmãos sempre cuidaram de mim também, apesar da diferença de idade. E quem não teria uma queda por qualquer rapaz Shelby? Mas de alguma forma eu sempre entendi os enigmas de Tommy, o modo como sua mente funcionava, por que ele fazia certas coisas. Polly insistiu que eu devia ter algum tipo de sangue cigano na minha família, o fato de eu estar tão ligada a ele era estranho. E todos ficaram tão surpresos quando ele me tratou da mesma forma quando voltaram da luta. Eu realmente não gostava de pensar sobre esse tempo.

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