imagine Thomas Shelby |||

eu nunca te amarei (3)

s/n Caminhou para casa, ou o que ela pensou ser sua casa, ela se sentiu uma estranha no momento em que entrou.

ela viu Polly na cozinha sentada pensando em alguma coisa, ela não falava com a mulher fazia 3 meses por causa do acidente, porém ela tinha que desculpar a mulher antes de ir embora.

s/n entrou na cozinha pegou um copo de água e se sentou na mesa, ela contou até 10, umas cinco vezes, Polly se levantou e ia sair.

"fica por favor" s/n sussurrou para Polly, sua voz embargada de choro seus olhos estavam vermelhos, seus lábios tremiam igual uma criança assustada.

Polly se assustou e voltou imediatamente e abraçou a sobrinha, ele desejava fazer isso a 3 meses atrás abraçar e consolar ela.

"o que aconteceu meu amor, conta para mim" Polly disse se sentando ao lado dela ainda abraçada a ela, ela sentiu que se soltasse s/n ela se quebraria igual as porcelanas que Finn quebra diariamente.

"eu fui ao pub" s/n fungou e tentou se acalmar " precisava dizer ao Thomas que amava ele, não aguentava mais esse jogo de fazer sexo e se beijar sendo nada, só a porra de um jogo Polly" s/n começou a chorar de novo, ela sentia que seu peito doía.

"e o que ele disse meu amor?" Polly já sabia q resposta, só havia uma resposta para isso tudo, Thomas foi um idiota completo e preferiu bancar o sem sentimentos.

"ele disse que não me ama, na verdade nunca me amou, eu sempre joguei esse jogo sozinha Pol" s/n apoio os cotovelos na mesa enquanto a mão cobria seu rosto.

"tem outra coisa antes de eu ir embora Polly, eu quero pedir desculpas por aquele dia, eu não pensei por mim, eu tava gal assustada, eu me vi na frente do túmulo da pessoa que mais me fez mal nesse mundo, eu simplesmente pirei" s/n disse rindo baixinho com vergonha das suas atitudes aquele dia.

a unica coisa que Polly escutou foi a parte de ir embora, ela não permitiria isso, ela mandaria Thomas embora mais não s/n, nunca, s/n era como sua filha, ela não iria sumir assim de repente.

"você não vai a lugar nenhum, Thomas que vá embora dessa casa s/n, você nunca vai embora" Poly agarrou as mãos da garota, ela viu nos olhos dela que não adiantava o que ela disse a garota já tava decidida a ir embora da vida dos Shelby's.

"eu vou estudar, vou fazer direito, quem sabe abrir minha própria loja Polly, eu nunca vou esquecer de você eu prometo Polly.

Polly assentiu, ela abraçou a jovem ela sentiu uma energia boa vindo dela, ela viu que a garota se daria bem na vida, ela tinha que seguir seu próprio caminho.

"eu quero pedir um favor, nunca conte ao Thomas aonde eu estou Polly, eu vou manda uma carta avisando meu endereço se caso queira né visitar, mais ele não, ele não vai poder me visitar Pol." s/n disse e subiu as escadas arrumar suas coisas ela viajar na manhã seguinte.

s/n subiu as escadas e esbarrou em John, ele segurou ela pelos ombros e notou seus olhos vermelhos.

"o que aconteceu com você" John arregalou os olhos de preocupação.

s/n puxou ele pro quarto dela e trancou a porta, ela viu ele sorrir, ele pensou que ela iria fazer sexo com ele.

"eu não vou transar com você John" s/n riu, e puxou a mala e começou a colocar roupa e seus pertences.

" calma aonde você vai ?" John empediu s/n de continuar suas malas e puxou ela para um abraço, s/n contou toda a situação para John, que concordou com ela, s/n merecia viver uma vida sem Thomas Shelby nela.

"posso te fazer um pedido, antes que eu não te veja nunca mais" John disse encostado na parede observando a garota fechando a mala.

s/n assentiu, ela viu John caminhar até ela, ele olhou nos fundos dos olhos dela e então beijou ela, ele não deveria estar fazendo isso, ele era casado com esme, s/n estava indo embora com o coração partido pelo seu irmão mais velho.