eu nunca te amarei de verdade (2)

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S/n caminhou de volta para casa dos Shelby's aonde ela estava morando desde de que sua mãe faleceu de gripe, ela lembra que marta mulher de John faleceu num sábado sua mãe faleceu no domingo.

os meninos estavam na guerra, ela estava sozinha e abalada, então ela ficou ainda mais forte e seguiu sua vida sem demonstrar estar sofrendo.

s/n entrou pela porta ela não cumprimentou ninguém, seus olhos vagaram pela sala, e pousaram em Polly, que estava encarando a garota com preocupação

"posso falar com você Pol." s/n ficou parada olhando somente para Polly, ela sabia que se olhasse para Thomas ele leria ela como um livro e saberia que ela estava angustiada, só que ela não sabia que Thomas já tinha lido ela, ele já estava preocupado com ela no momento que ela entrou na casa, ele se levantou para seguir as mulheres porém foi interrompido.

"você fica aqui, meu assunto é com Polly Thomas" assim s/n subiu as escadas deixando Thomas paralisado na sala.

Polly entrou logo em seguida no quarto e fechou a porta e não disse uma palavra, ela viu como s/n andava de um lado pro outro, com preocupação.

" vai me dizer o que está acontecendo ou vai fazer um buraco no chão de tanto ir pra lá é pra cá" Polly disse e agarrou a garota pelos ombros olhando em seus olhos c/o, ela viu angústia e medo.

"eu fui visitar minha mãe, eu conversei com ela, disse que estou bem, que sinto a falta dela, aí ficou tarde eu precisava vir embora" s/n parou de falar e respirou fundo e continuo " eu fiz o mesmo caminho de sempre, eu estava lendo cada maldito nome, e sabe qual nome eu li Polly" s/n se virou para a mais velha.

"qual querida, que nome você leu, era alguma amiga?" Polly pegou as mãos da garota e viu como estavam frias.

" Robert s/s bringing fingers, voce conhece esse nome Polly" s/n apertou a mão de sua tia.

Polly sentiu como se seu sangue tivesse sido sugado do seu corpo, como a garota achou o túmulo de seu pai, ele deveria estar longe escondido, ela nunca deveria ter achado.

"você sabe como eu odeio quando mentem para mim Polly" s/n soltou a mão de Polly para andar pelo quarto.

" você me contou que meu pai depois de morto foi queimado, e jogado suas cinzas na vala Polly" s/n olhou para Polly ela lembra do dia que ela perguntou para Polly o que fizeram com o corpo de seu pai, ela queria visitar ele no cemitério e desculpar ele, afinal ele era seu pai.

"foi pro seu bem, você não deveria desculpar nem visitar, um homem que te estrupou s/n!" Polly gritou mais assim que suas palavras saíram de sua boca ela se arrependeu, ela prometeu não falar a palavra em voz alta, mais agora ela acabou de gritar.

"você pode me dar licença do meu quarto?!" s/n caminhou ate a porta e abriu pedindo para Polly sair.

"olha me desculpa, estou nervosa saiu sem querer meu amor" Polly tentou pegar na mãos de s/n, na qual ela puxou e acenou para ela sair.

"desculpa meu amor" Polly sussurrou enquanto saia, ela queria abraçar e consolar a garota que era como uma filha.

Polly desceu as escadas e entrou na cozinha, Thomas estava sentado fumando, ele escutou a conversa e ouviu Polly trazendo a toma um assunto delicado da sua infância.

"não deveria ter falado aquilo" Thomas disse baixinho.

"eu sei Thomas, e sabe o que ela não deveria ter visto Thomas, o túmulo do pai dela, eu disse para você não colocar aonde ela visse, mais ela achou" Poly se virou e olhou nos olhos de Thomas

"ela queria achar ele Polly, se ela precisa desculpar ele, para seguir sua vida eu apoio ela" Thomas disse se levantando e subindo as escadas.

Polly ficou ali sentada pensando e arrependida pela suas palavras.

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