Thomas Shelby era um bom cavalheiro e um marido ainda melhor. Mesmo que vocês não estivessem casados há muito tempo e mal se conhecessem antes, vocês gostavam dele. Como você não pôde? Tommy era lindo e, embora ele muitas vezes evitasse o tempo com você em troca de tempo no trabalho, você não se importava, porque sabia que seu Tommy estava fazendo um trabalho importante.
No entanto, havia certas coisas pelas quais você poderia culpar Tommy, e uma delas era sua ausência de casa. Muitas vezes, à noite, seu marido estava bastante ausente da cama, e isso normalmente não a incomodava. Ele sempre acabava ao seu lado quando você acordava, então você não reclamava que ele não estava ali para cumprir seus deveres de marido. Embora, naquela noite, você definitivamente sentiu vontade de reclamar.
Você supõe, em uma nota mais agradável, a presença de seu ciclo mensal indicava que você não estava grávida. Você não tinha certeza de que a família Shelby precisava de um novo filho e, todo mês, dava um suspiro de alívio. Mas, sozinha em seu leito conjugal, sua boceta latejando e implorando por atenção, você precisava que seu marido pelo menos se esforçasse.
"Tommy!" você ligou, esperando que ele pudesse ouvi-lo de seu escritório. Mesmo que a casa estivesse vazia àquela hora da noite, você não queria arriscar que nenhum dos funcionários visse a dona da casa em sua camisola. Sua família já foi ridicularizada o suficiente; você não queria que chegasse ao Parlamento que a esposa do Sr. Shelby era imprópria. "Tommy, meu amor!"
A casa ficou quieta por alguns instantes, e então você ouviu as tábuas do assoalho rangerem do lado de fora da porta do quarto. Ela estava aberta, mas quase entreaberta, e você viu um rápido lampejo de metal pela abertura. "Sim?" Tommy perguntou, ajustando seus óculos. "Está tudo bem?"
"Por favor, entre", você pediu a ele, e amassou os lençóis em volta da cintura quando Tommy entrou no quarto. Ele obviamente tinha trabalhado duro: vestindo sua camiseta, seus suspensórios pendurados frouxamente na cintura, suas tatuagens à mostra. Seus dedos e mãos estavam manchados de tinta escura, e a ponta de um cigarro pendia de sua boca rosada. A visão de seu marido, comprido, moreno e magro, não ajudou a palpitar de sua boceta sob a camisola, e você estendeu a mão para ele. "Venha aqui, querida," você disse suavemente, e Tommy fez o que você pediu. Ele veio e se sentou ao seu lado na cama, e uma de suas mãos grandes e quentes caiu em suas costas.
"O que há de errado, animal de estimação?" Tommy perguntou suavemente, e ele gentilmente começou a esfregar suas costas. "Tem problemas para dormir? Você acordou muito tarde."
