Encontro com os Guerreiros de Sucesso

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Dalí fui acelerando meus passos, quem pudera saber de formação?
  Estava mais perto, então me conformava com a ideia de privilégios e dádiva de revê-los novamente.

   São apenas uma milha, não queria que mais nada me fizera parar, mas ironicamente sempre que não quero que algo aconteça acontece, então estava quase correndo, em apenas dez minutos já havia andando a metade do caminho, mais séria possível cansar adiante, havia uma árvore com sete carambolas, teria uma máquina do lado dessa árvore, o vento parecia empurrar uma manivela no qual batia na árvore, e as frutas caíam ao chão coberto com algo, as frutas entravam e a árvore ia esvaziando.

  Me aproximei devagar, parece um mecanismo prático mais eficiente nesse local, acho difícil qualquer pessoa ter feito isso, além disso, é uma questão de vida, acho que tomar o fruto antes que alguém tire sua vez certo?

  Logicamente apenas tinha suplementos, mais não vai me deixar forte como se deve, preciso de algo mais natural, como faço para saber de quem é dono tal máquina? Não havia ninguém ali.

  Gritei com um tom intermédio, intimidado.

  — Alguém se encontra neste local?!

  Um pouco perto, cerca de uns dez metros apenas, ali vinha saído de uma casinha que forcei baixo minha visão para vê-la, essa pequena casa se encontra nas costas da árvore na mesma direção, aparentava uma moça.

  Esperei um pouco com calma.

  Se aproximando mais era de fato uma moça, ela tinha cabelos castanhos, com um rosto simpático, seus olhos claros e Branca.

— Hãn, me desculpe casso eu tenha a acordado, não foi minha intenção, bom eu vi esta árvore, estou indo rever meus amigos, iria comer algumas frutas até que vi esta máquina que coletas as frutas, se for de propriedade privada me desculpe, eu apenas estou com fome queria saber se posso pegar algumas?

  Anny— Prazer, meu nome é Anny.

 — Eu sou inteligência.

  Mão aberta levantei a altura de meu ombro, como forma de comprimento, mais ela estendeu a mão.

  Sei que alguns lugares esse tipo de comprimento é muito usado, então retribuir o aberto de mão.

  Anny— Sei muito bem quem são os donos dessa máquina, bom eles têm algumas maninhas, então deixe que eu falo com eles.

 — A ok, Não quero se for atrapalhar, eles estão longe?

 Anny— Não fique tranquilo, bom eles ficam no final da cidade literalmente um metro dessa casinha.

 — A que bom só onze metros.

 Anny— Como sabe a distância? (falou isso com um olhar duvidoso)

 — Sou bom em arco e flecha, fique tranquilo, eu estou do lado do bem, não tenho interesses aqui, apenas fome.

 Anny— "am", ok Shigoto.
 — Tudo bem.

 Então formos andado e começou a falar comigo sobre eles.
  Anny— Olha eles fazem parte de um grupo, mas eles trabalham separados, cada um tem certas maninhas pelo qual eles não poderiam trabalhar junto, ninguém sabe o porquê que são assim, apenas são! Mais não se engane eles são verdadeiros Tensai's.

— Separados? Desculpe a pergunta, devo temer algo a respeito deles?

  Ela me deu um não um pouco seco, e continuou falando.

 Anny— Olha, eu amo meus amigos, não vou deixar que chame eles de estranhos ou qualquer insulto OK.

 — Desculpe eu apenas temi, não é nada contra.

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