A Patente Morte(Final)

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Como deverá saber, Lerho já estava as enormes margens e rochas pontiagudas, uma pequena passagem ao qual dariam o vale escuro onde seu ar é seco, e não a mais nada além de terra cinzenta por queima de fogos.

    O ar enfumaçando, o último desafio, para ir de encontro a Sunset, quando Lerho pisou naquele chão sentiu-se o enfurecimento ardente, um choque no segundo viu tudo vermelho e preto, que aquela energia se agarrou ao chão.

   Eles supostamente já estavam vindo, um pouco declinado a terra a qual estava pisando em um Ângulo continuo de 120°. Se estavam vindo, poderia observar mais um pouco distante tranquilamente.

   (pensamento— Agora devo permanecer, e perto, tão ao fim estou perto!)

   Sentei-me um pouco e, ao ouvir o som dos cavalos, levantarei. A minha espada estava um pouco enferrujada de tantas batalhas. Coloquei-me ao lado esquerdo e me esticarei no chão, contemplando o céu com um ar ardente.

   Sempre que paro acabo refletindo em muitas situações, a coerência das coisas, acho interessante se se-perde o medo de coerência.

  — Respeito a coerência, as pessoas coerentes ao que dizem e fazem, se errar sem intenção, mude de atitude, se errar casso queira, diga, se acertar contemple o universo, se quis acertar contemple o eterno.

     Encanto andei sempre observei bastante coisa, e aquela cidade era um pouco moderna, mais não vi algo que tenha valor ao ponto de a abandonar por conta de três rapazes, eu prefiro o velho jeito de não abandonar as pessoas.

   — O clássico estará eternamente em mim, do moderno apenas a elegância quero que esteja em mim, porque o resto do moderno é entulho cobertos em mais entulhos.

 — Uh!.(suspiro), maldito o homem que confia no sistema.

   Quero ser lembrado como o que sou e o que vivi, o conhecimento a qual usei encanto vivo, conhecimento que selecionei bem as pessoas a qual deve ser passado, o conhecimento na cabeça errada causa um grande caos, isso porque tem as armas de usar, usando o conhecimento certo para introduzir o mal.

    Nunca temos tempo de descansar o suficiente não é? , mais o pouco que descanso quando converso com Deus alivia o estresse ardo de minhas cordas vocais, acalma meu mar intenso, e destrói as lembranças do meu dia, e me lembra dos dias de glória, e me causa nostalgia do futuro, pois algo está para mim.

   Levantei meus ouvidos, as patas dos cavalos galopando estava baixinho, mais já conseguia escutar, me levantei, segurei a espada em minhas mãos e fui me preparando para essa guerra, sei que muita coisa está agora em jogo, não posso negar o medo que estou de enfrentar bárbaros, porque estes não os conhecia, mais me consolo em pensar que vou poder olhar Sunset nos meus dias, poderei fazê-la feliz, e trazer significado a seus sublimes dias, porque me encarregarei de serem todos bons.

   Lutarei com toda minha vontade, pois ainda que morra, todos eles também morreram, quero todos os meus bem, ao mesmo tempo que estou focado, ao mesmo tempo, me consolava casso... é horrível a incerteza, e a certeza mesmo sem certeza que é o fim.

   Minhas mãos manchadas, tremiam e estava suado depois dessa caminhada quase que interminável, uh...

  (pensamento— Escute bem, você está preparado, você é o lendário, você é forte, e estás preparado)

   Os cavalos começaram a se aproximar rapidamente, uma boa parte estava sem cavalos, estavam com peles sobre os ombros, suas armaduras com metal tungstênio, alguns com armaduras pretas, cabelos cortados, e outros com pele azul quase que preto, outros com capacetes bem fechados e com um formato único a seu crânio, com bordas a mais de aço sobre seus lados e sobre a parte de cima de sua cabeça, alguns brilhavam escuridão.

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