Andrew Narrando
Assim que cheguei em casa, tomei um banho, e segui para a frente do espelho. Estava indeciso com qual roupa iria, e já fazia algumas horas que eu estava ali pousando
- Andy, vamos, todo mundo já deve estar lá- falou Luigi me encarando através do espelho
- ainda não, está cedo, a Lara disse que iria começar as dez da noite- falei sorrindo
Realmente já tinha escurecido, mas ainda podia ficar ali mais alguns minutos
- primo, a calça branca, com aquela blusa azul marinho, estava maravilhosa - falou Charles que estava deitado de barriga para baixo na cama
- para de dar corda, senão ele nunca mais vai sair daí- falou Luigi dando uma leve gargalhada
- para de drama. Realmente primo, eu acho que eu vou com essa roupa mesmo - falei pegando sobre as milhares de roupas em cima da cama
Depois que me arrumei, dei uma leve penteada no cabelo, e passei um pouco de perfume, e finalmente saímos de casa. Pegamos o ônibus e depois de alguns minutos descemos no ponto, andamos alguns quilômetros e logo chegamos em frente a casa de Lara
Já era possível ouvir a altura em que a música estava. Tecnicamente havíamos começado a ouvir quando descemos no ponto, o qual não ficava muito longe da casa da garota
Entramos pela portão que já estava aberto, o Jardim estava cheio de pessoas, tinha alguns da escola, os primos de Lara e tios também. Logo a menina aparece em minha frente
- aí amigo, isso aqui está uma loucura. Eu ainda não tomei nada você acredita - falou alto por conta do som alto e respirando ofegante
- deixa que o povo se serve amiga, vai curtir a sua festa - falei em seu ouvido
- vocês também, vão, peguem alguma bebidas, não quero ver ninguém de mão vazia
- Lara, você sabe que metade desse pessoal é menor de idade ainda - falei gritando no ouvido dela
- sim, mas metade desse povo já usa droga e bebe, uma noite a mais não vai fazer diferença
Lara foi chamada por algumas meninas, e nós seguimos até a mesa de bebidas
- eu vou tomar bem pouquinho, não quero voltar para casa bêbado
- você quem sabe, eu não prometi nada para a tia - falou Charles virando logo um copo de vodka em sua boca
Peguei alguns morangos, coloquei no copo, e adicionei um pouco de vodka, pisei as frutas misturando junto com a bebida fazendo um cocktail. Luigi e Charles me chamaram para dançar junto com o pessoal que dançava no meio do jardim. Começamos a pular igual um bando de louco.
NARRAÇÃO EM TERCEIRA PESSOA
Charles, Luigi, e Andy pulavam e soavam muito no meio daquele jardim. Depois de alguns minutos e mais alguns copos de vodka com morango, Andy já se encontrava um pouco zonzo.
Logo o menino sentiu vontade de ir no banheiro, e assim ele fez, avisou seus amigos e entrou na casa, seguiu pelo corredor se escorando nas paredes, entrou no quarto de hóspedes, e entrou no banheiro que havia ali.
A sensação da urina saindo pela corpo estava tão boa que Andy não havia percebido, enquanto ele seguia para o quarto, atrás dele estava vindo Moisés, também um pouco bêbado, o garoto havia entrado no quarto, e trancado a porta, escondendo a chave dentro de seu bolso. Ali ele se sentou na cama, e esperou até que Andy saísse do banheiro, o que não demorou muito para acontecer.
- aí que susto garoto. O que está fazendo aqui ?- perguntou ele colocando a mão no meio de seus dois peitos
- eu preciso conversar com você. Eu sei que o clima entre a gente ficou estranho depois do que aconteceu no banheiro
- Moisés, apenas esqueça o que aconteceu no banheiro, eu não devia ter feito aquilo - falou Andy seguindo até a maçaneta, e percebendo que a mesma estava trancada - Moisés, cada a chave da porta ?- perguntou ele encarando o garoto que estava sentado na cama e sorridente
- eu só vou deixar você sair, depois que me responder algumas perguntas - falou Moisés se divertindo com a situação
- o que você quer tanto saber ?, se eu te amo, ou se eu sinto algo por você. Não Moisés, eu não sinto nada por você, não sei nem por que eu te beijei
As paredes do quarto eram a prova de som, então quem estava fora não conseguia ouvir o que acontecia dentro, e quem estava dentro não conseguia ouvir o som que tocava super alto do lado de fora
Moisés se levantou da cama, e se aproximou de Andy, fazendo o garoto encostar suas costas na porta
- você tem certeza ?- perguntou Moisés sorrindo de orelha a orelha
Andy não sabia o que estava acontecendo com seu corpo, ele nunca tinha sentido tesão por Moisés, e de uma para outra, ele havia começado a ver seu melhor amigo por um outro ângulo.
Moisés, dei um leve chupão no pescoço de Andy, que soltou um pequeno e leve gemido em resposta. Andy deixou com que o álcool em seu corpo falasse mais alto. O garoto empurrou Moisés que caiu deitado de barriga para cima na cama.
Andy começou a beijar o pescoço de Moisés, dando leve mordidas ou chupões
- tira a camisa - ordenou o garoto, fazendo Moisés gostar ainda mais das suas atitudes
O moreno logo arrancou a camisa de seu corpo voltando a deitar novamente. Andy começou a passar a língua por todo aquele corpo, vez ou outra dava algumas mordidas, Moisés apenas retirava os olhos, aquilo era tudo o que ele sempre. Andy estava fazendo dos seus sonhos realidade.
Andy percebeu que Moisés estava com um grande volume no meio das pernas. Ele subiu em cima do garoto e se sentou em cima daquele volume majestoso. O contato dos dois corpo fez com que Moisés soltasse um pequeno gemido, já que ele não esperava aquela atitude vindo de Andy.
Sem perder tempo, Andy começou a mexer sua bunda em cima daquele volume, fazendo Moisés colocar suas mãos sobre a bunda do garoto para coordenar os movimentos
- então era isso que você sempre queria ? - perguntou Andy com cara de safado
- sim, por favor não pare - pediu Moisés quase implorando
Andy se abaixou, e colou os seus lábios junto com o do moreno, eles começaram um beijo molhado, e safado, e com muita pegada e direito a alguns tapas. Andy não tinha ideia do que estava fazendo, mas aquilo estava muito gostoso para ele interromper.
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Paixão Fantasma
Non-FictionAndrew vive com sua mãe em uma pacata cidade, o pai do garoto acabou falecendo quando o menino tinha apenas seus seis anos de idade. Andrew doce e delicado, e desde criança cisma que tem um amigo imaginário, e assim ele cresce até que esse amigo des...