Melancolia Vol.3
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Depois daquilo eu simplesmente desisti de tentar, meus dias voltaram a ser iguais novamente e as cores de cinza e preto ficaram mais intensas. Não havia mais nada que valesse a pena meu esforço, até mesmo o que nescessito pra sobreviver se tornou algo insignificante, afinal sem um objetivo qual o sentido de eu ainda estar viva?
Eu era como uma parasita, que apenas estava ali como mais uma no meio de muitos, porém diferente dos outros eu não tinha quem compartilhar minhas dores, e não ia fazer nada para mudar aquilo. Isso também me fez perceber que eu também que eu não precisaria temer nada já que aquela altura, nada nem mesmo fisico ou emocional poderia me machucar.
Numa sexta-feira a tarde no final do meu expediente antes de eu ir, aquele homem e seus amigos começaram uma zoação, não lembro exatemente o que disseram e isso não importa naquele momento nem mesmo as vozes das pessoas pareciam mais claras. Eu nã consguia mais senti ou ouvir as pessoas para mim cada uma delas se tornou ainda mais insignificantes.
A mas aquele fádidico dia quem me fez perceber: Foi no final do meu trabalho também, em uma segunda-feira um carro perdeu o controle e acabou acertando algumas pessoas na calçada, consegui me desviar mas o carro não parou e acertou uma pequena lanchonete que com o impacto acabou pegando fogo, algumas pessoas ficaram presas nos escombros que cairam e o fogo continuou a se alastrar e muitos ali se juntaram para apagar o fogo. Enquanto a mim? Não senti a nescessidade ir até lá a quantidade de fogo que havia seria muito díficil alguém sair vivo dali, as pessoas tantando ajudar querem em uma tentativa inutíl de se tornarem heróis, mostrar que podem ajudar os necessitados, apenas pessoas equipadas como bombeiros poderiam fazer algo civis comuns estariam apenas jogando fora suas vidas, em uma espécie de "prova" que querem ter a si mesmo.
Observando aquilo eu percebi que a a bondade humana não passa de apenas testes que fazemos a nós mesmo para provarmos que somos bons, e não na proeza de ajudar os outros, é um alimento para o nosso próprio ego. Sei bem disso eu já fui assim, naquele dia se eu sentisse algo teria ido ajudar aquelas pessoas mas, será que elas mereciam ter ajuda? Não sabamos que males eles cometeram podia ser o destino trazendo o fim para eles, e aqueles ajudando estavam intervindo, ou eram apenas pobres almas que tiveram azar. Mas de qualquer forma isso no fim não importa.
Eu estava muito afundada em meu abismo, não iria conseguir sair não havia como me tirar de lá, entaõ descidir me testar quanto a isso... Cortei ambos os pulsos, pensei que não sentiria nada mas foi uma sensazação diferente aquilo não era alivio, foi como se eu precisase fazer aquilo e inflingir aquela dor não aliviou meu vázio, aquilo me fez perceber que o fato de eu não sentir nada me permitia fazer tudo, e depois daquilo dei um sorriso um tanto maniaco eu estava satisfeita. Aquilo era um prazer ineslicável, não afastava minha melancolia e por causa dela eu não sentia arrependimento quanto a isso eu ansiava por aquilo. Eu queria mais e fui a traz de conseguir mais...
Dessa vez fui a traz de alguém que eu pudesse causar dor, então fui até a casa dele o mesmo que me enganou, sabia onde morava, um aparrtamento em um bairro relativamente de classe média - tenho uma exelente memória e memorizei os registros dos funcionários. - Quando cheguei a porta estava aberta e havia mais pessoas com ele, alguns homens e mulheres, assim que entrei todos olharam enojados para os meus pulsos cortados e pingando sangue.
- O que está fazendo aqui? E como sabia onde eu morava e o que é esse sangue todo? Bem não importa apenas vá embora! Meu Deus como contrataram uma estranha igual você, deveria ser internada em um hospital psiquiátrico!
Todos ali riam, não se encomodaram de eu estar ferida ou não, mas como é de se imaginar nada disso importava, apenas andei em sua direção e quando cheguei perto cortei sua garganta, o corte foi bem preciso cortanto bem rente a sua veia o que vez jorrar bastante sangue, que se recaiu sobre mim. As pessoas em volta critavam, choravam e eu me senti anestesiada tudo aquilo era tão bom, e eu queria mais, então matei todos ali lentamente para a proveitar bem o momento. Não deixei ninguém fugir já que assim que entrei havia trancado a porta, houveram muitos gritos e sangue o que fez que os vizios do prédio chamarem a polícia me encontrarem. Assim que arombaram minha porta eu sabia que era meu fim, eu ainda gostaria de ter esperimento mais desse prazer, entretando já não havia mais como. Então descidi acar com as coisas do meu jeito, eu saltei pela janela do décimo segundo andar e a sensação foi ótima. A morte era algo excitante.
Quando me deparei eu estava em um deserto de chamas escaldantes, que quimavam minha pele, uma paisagem orrenda e depois de muito tempo eu via essas cores, o sangue eu sentia tudo aquilo e queria mais. Caminahando sobre aquele chão quente que queimava meus pés eu seguia sorrindo, era algo bem excitante só que eu ainda queria sentir o gosto de matar mais uma vez, e mesmo naquele deserto encontrei ao que parecia ser um humano parecia machucado e implorava por ajuda. Não pensei duas vezes, peguei uma pedra e comecei a golpea-lo na cabeça, mas ele não morria o que significava que eu poderia toturar avontade aquela pessoa e a ideia de que poderia haver mais humanos me deixava empolgada.
Era como se eu estivesse em casa, e aquele deserto parecia me entender era como se eu fizesse parte dele, eu não estava só, apareceram seres que me respeitavam e graças ao vázio dentro de mim não me senti arrependida nem por um minuto...
Isso me traz até hoje e desde aquele dia, fiquei consolidade como um Pecado Capital: A Melancolia, não sei quanto aos outros pecados mas meu único e sincero objetivo é apenas saciar minha sede, a matança, tortura quero apenas me deliciar com isso...
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Os Pecados[Em Revisão]
Kısa HikayeUma série de contos, que conta uma nova vertente de origem para os sete pecados capitais, com um jeito diferente de contar essas histórias criando novos simolos e ideias referentes aos, pecados. Uma nova visão de mundo e quanto um erro pode custar...